A degradação do espaço público e obras mal executadas um pouco por todo o concelho bem como a degradação de alguns edifícios camarários, voltou a merecer críticas e reparos da oposição (Coligação OCP), no decorrer do período antes da ordem do dia da reunião de Câmara.
Depois de em anteriores reuniões a vereadora Liliana Silva ter alertado, por exemplo, para a degradação da marginal de Seixas, do polidesportivo de Vila Praia de Âncora, entre outros, desta vez os reparos recaíram na sede da associação de pescadores de Vila Praia de Âncora, onde chove dentro como fora e no pontão de Lanhelas, uma situação que já não é nova mas que não foi ainda resolvida.
Trata-se, segundo a eleita da oposição, da inexistência de um acesso a pessoas com mobilidade reduzida na plataforma nova de acesso aos barcos.
Outra das situações reportadas por Liliana Silva, prende-se com o acesso a pessoas com mobilidade reduzida à ecovia da marginal, na zona da rotunda do remo, outra situação que também não é nova. Neste caso, a eleita da oposição lembrou que para entrar na ecovia, não foi acautelada a construção de uma rampa.
Nas Piscinas Municipais, um edifício com poucos anos, já chove lá dentro, pelo que é urgente fazer uma reparação.
Finalmente, a vereadora da oposição denunciou o mau estado em que se encontra o espaço público em frente ao Forte da Lagarteira, “uma situação que é do conhecimento da Câmara mas que nada fez para o reparar”, disse.
Degradação do espaço público no concelho de Caminha continua a ser alvo de reparos por parte da oposição.
O presidente da autarquia não fez qualquer comentário às críticas da vereadora sobre o estado de abandono de edifícios e espaços públicos que cresce em praticamente todo o concelho de Caminha.