Já não há vagas na Câmara de Caminha para tantos funcionários.
A autarquia tem, segundo a lei, 13 trabalhadores a mais nos quadros. O líder do executivo caminhense, o socialista Miguel Alves, acusa a anterior equipa camarária liderada pelos sociais democratas de terem empregado indiscriminadamente, não olhando a números nem a leis, e deixando agora o actual executivo numa situação complicada.
Despedir os 13 trabalhadores que estão a mais no quadro da Câmara de Caminha é uma medida que Miguel Alves descarta para já, tendo pedido um parecer à Inspecção Geral das Finanças.
Liliana Silva, vereadora do PSD na Câmara de Caminha, admitiu, em reunião do executivo realizada esta semana, que foi uma opção política da anterior Câmara assumir o número excessivo de funcionários na Câmara de Caminha.