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Terça-feira, 29 Abril, 2025
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Câmara de Caminha quer realizar festival do peixe branco à moda de Seixas com o apoio dos pescadores locais

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A realização de um festival do peixe branco do rio Minho na marginal de Seixas é aplaudida pelos pescadores locais.

António Felgueiras, presidente da Associação de Pescadores para a Preservação do Rio Minho, vê com bons olhos a proposta da Câmara de Caminha de promover o peixe branco seco à moda de Seixas. Um pitéu muito apreciado, mas ainda pouco conhecido.

O projecto está a ser apresentado esta hora num almoço realizado na marginal de Seixas onde o prato principal é precisamente o peixe branco do rio Minho seco à moda daquela aldeia do concelho de Caminha. O vice-presidente da Câmara, Flamiano Martins, vê neste produto endógeno grande potencial de desenvolvimento e, por isso, no próximo ano quer lançar um festival para promovê-lo. Assim, a Câmara de Caminha assume o compromisso de realizar no próximo ano, na marginal de Seixas, o festival do peixe branco seco à moda daquela aldeia do concelho. Os pescadores locais aplaudem.

Carlos Fernandes assume direcção da Misericórdia de Caminha

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A Santa Casa da Misericórdia de Caminha tem um novo provedor. O até agora vice-provedor, Carlos Mouteira Fernandes, assume hoje o cargo, após a demissão de António Afonso, que era provedor desde 2002 e que terminaria o mandato dentro de apenas quatro meses.
Em declarações à Rádio Caminha, António Afonso justificou o pedido de demissão com a necessidade de descansar por conselho médico.

Assume agora os comandos Carlos Mouteira Fernandes, que diz ter por objectivo “cumprir o plano de actividades já delineado para este ano”.

O Mundo a Dançar esta noite em Caminha

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122446_1_5608_o mundo a dancarEm todo o mundo há folclore e danças tradicionais. São essas tradições que vai ser possível conhecer esta noite no Terreiro, na vila de Caminha, na iniciativa ‘O Mundo a Dançar’.

Na 28º edição do certame participam de grupos da Bielorrússia, Brasil, Filipinas e México.

O espectáculo realiza-se às 22 horas no Terreiro, em Caminha.

De 30 de Julho a 4 de Agosto, várias vilas do Alto Minho vão receber os espectáculos de ‘O Mundo a Dançar. No total são onze os espectáculos realizados por grupos folclóricos de 9 países.

Carlos Sá é o embaixador do desporto outdoor de Caminha

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O ultramaratonista Carlos Sá foi homenageado, no último Sábado, em Caminha, pelos amigos e colegas de treino do clube Desnível Positivo e pelo Município de Caminha. Flamiano Martins, vereador com o pelouro do Desporto, entregou uma medalha simbólica ao atleta e nomeou-o Embaixador do Desporto Outdoor de Caminha.
A cerimónia, que decorreu no Estádio Municipal Morber, contou com a presença de Carlos Sá, de vários amigos e colegas do ultramaratonista, sobretudo atletas do clube Desnível Positivo, do vereador do Desporto, Flamiano Martins, e do Presidente da Junta de Freguesia de Dem, Clemente Pires.
“Esta é uma homenagem muito singela, mas que acontece num local com muito significado, onde é a sede do Desnível Positivo”, começou por dizer Flamiano Martins. O vereador salientou também a importância do Trail da Serra d’Arga, prova impulsionada por Carlos Sá e que tem vindo a crescer desde a primeira edição, em 2011. “O Trail tem muita importância para o objetivo de tornar Caminha na capital do desporto outdoor”, disse.
Flamiano Martins acrescentou ainda que a vitória de Carlos Sá na prova Badwater, na Califórnia, o enche de orgulho e que já antes o considerava “o melhor atleta na modalidade”. Enalteceu também o caráter humilde do ultrmaratonista, que considerou ter “valores acima da média”.
Pedro Gonçalves, em nome do Desnível Positivo, clube de trail fundado por Carlos Sá, dirigiu-se ao atleta, dizendo que todos devem seguir o seu exemplo, a sua vontade, sobretudo na forma como ultrapassa os desafios. “Para todos és um exemplo a seguir”, rematou.
As últimas palavras da cerimónia ficaram reservadas a Carlos Sá, que agradeceu o apoio do Município de Caminha e recordou o momento em que apresentou o projeto do Trail da Serra d’Arga ao vereador Flamiano Martins, que teve a “visão de agarrar este projeto e acreditar”. “Desde a primeira hora senti esse entusiasmo”, acrescentou. O atleta agradeceu também o apoio do Presidente da Junta de Freguesia de Dem, Clemente Pires, que também se mostrou disponível desde início.

“Mitos e ritos – lendas, crendices e superstições” em Caminha até Domingo

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Os Mitos, os Ritos, as Lendas, as Crendices e as Superstições vão continuar presentes pelo Centro Histórico de Caminha até ao próximo domingo. Nos últimos dias de Feira Medieval, ainda há muitas lendas para desvendar e personagens míticas para conhecer, num ambiente tipicamente medieval.
A décima edição da Feira Medieval de Caminha está a chegar ao fim, mas ainda há muitas surpresas reservadas para o fim de semana. De hoje, sexta-feira, até domingo, é possível visitar a Feira desde as 11 horas e há actividades programadas até à meia-noite.

A Lenda de São Sebastião e a Peste vai ser hoje encenada no Largo do Poço, pelas 22 horas, seguida do espectáculo “A Chama da Fada”, no Adro da Igreja Madriz. Depois de uma semana em que foram recriadas várias Lendas, por colectividades do concelho, tem lugar, amanhã pelas 23 horas, no Adro da Igreja Matriz, o espectáculo “Caminha Terra de Lendas”.

A par destas recriações acontecem outras actividades, como por exemplo o Baile Medieval Palaciano, encenado pelos funcionários do Município, a exibição de voos de aves de rapina, o espectáculo “A Dama Pé de Cabra”, a exposição de Instrumentos de Tortura ou a Música Medieval pela Rua da Corredoura. Além de um programa recheado de actividades, os visitantes podem cruzar-se com personagens míticas, que habitam um mundo lendário de outros tempos.

Para o último dia de Feira Medieval, no domingo, está agendado um Cortejo de Encerramento, denominado “O Grito do Dragão”, com saída do Adro da Igreja Matriz pelas 23 horas.
Recorde-se que este ano há uma maior envolvencia das colectividades e associações do concelho, não só através da recriação das Lendas e Crendices, mas também por parte de artesãos, taberneiros e comerciantes, que encontram nesta iniciativa uma boa forma de conseguirem mais uma oportunidade de negócio e uma fonte de rendimento.

Valença solidária com vítimas do acidente ferroviário na Galiza

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É mais uma das autarquias do Alto Minho a partilhar o luto que se vive na Galiza pelas vítimas do acidente ferroviário de Santiago de Compostela. A Câmara de Valença colocou a bandeira a meia haste, nos edifícios municipais, em sinal de solidariedade com as vitimas do acidente. A autarquia liderada por Jorge Mendes já fez chegar à Junta da Galiza o sinal da solidariedade e do pesar valenciano para com o povo vizinho.

E a tragédia bateu à porta do município do outro lado do rio, que integra a eurocidade juntamente com Valença..A mãe de um vereador do Ayuntamiento de Tui está entre as 80 vítimas do descarrilamento do comboio rápido às portas e Santiago de Compostela.

O maquinista do comboio acidentado, de 52 anos e 30 de profissão, que fazia aquele percurso entre Madrid e Ferrol, há cerca de 2 anos, está sob custódia no hospital, onde deverá ser ouvido esta sexta-feira pelo juiz que está a presidir à comissão que investiga o caso. Logo após o embate, o maquinista reconheceu que ia a uma velocidade excessiva para o local do acidente e disse que preferia ter morrido a ter de enfrentar o que agora se segue.

Entre as 80 vítimas mortais até agora contabilizadas e os mais de 100 feridos não há notícias de portugueses.

Arquivo

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Capital do Alto Minho de luto por vítimas do acidente ferroviário na Galiza

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A Câmara de Viana do Castelo, que preside ao Eixo Atlântico – a associação transfronteiriça que reúne municípios portugueses e galegos, colocou a bandeira do Município a meia haste no edifício sede da autarquia, em sinal de luto e de pesar pelos mortos do acidente ferroviário que ocorreu ontem em Santiago de Compostela.

A autarquia liderada por José Maria Costa transmitiu os sentimentos de pesar e solidariedade às famílias enlutadas e ao povo galego em mensagens dirigidas ao Presidente do Governo de Espanha, ao Presidente da Junta da Galiza, à Ministra do Fomente do Governo de Espanha, ao Embaixador de Espanha em Portugal e ao Alcaide de Santiago de Compostela.

As últimas informações apontam para 80 mortos e 160 feridos, alguns deles com bastante gravidade. A bordo iam 247 passageiros.
O acidente ocorreu por volta das19h45, hora portuguesa, quando o comboio que fazia a ligação de Madrid a Ferrol descarrilou numa curva em Angrois, freguesia que fica a quatro quilómetros da estação de Santiago.
Os primeiros a chegar ao local foram os habitantes, que ficaram chocados com o que viram. Fica o registo audio feito por um dos vizinhos da linha ferra que não consegue conter as exclamações de horror (ouvir no final da página).

O comboio circulava com um atraso de cinco minutos e há testemunhas que apontam excesso de velocidade para um local onde deveria circular apenas a 80 quilómetros por hora. A imprensa espanhola escreve que a locomotiva circulava a 190 quilómetros/hora. Não estão ainda oficialmente confirmadas, as razões do acidente.

O maquinista foi constituído arguido pelo juiz de instrução de Santiago de Compostela encarregado do caso.Segundo o jornal espanhol El País, depois do acidente, o maquinista manteve comunicações por rádio em que admitiu que ia a uma velocidade muito superior à permitida na curva onde ocorreu o acidente.Na recta anterior à curva em causa, os comboios podem atingir os 250 quilómetros/hora.

A chave para esclarecer as causas do acidente estará na ‘caixa negra’, que já foi entregue ao juiz.
Entretanto, a Junta da Galiza decretou sete dias de luto oficial. Os corpos das vítimas já foram identificados, mas, para já, não há notícias de portugueses entre os mortos.