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Quarta-feira, 21 Maio, 2025
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“Caminha: Câmara pagou o dobro pela aquisição de 120 livros sobre o 25 de abril”, publicada a 5 de Abril de 2024

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Jornal C
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  1. O texto publicado pelo menos online e na rede social Facebook: “Caminha: Câmara pagou o dobro pela aquisição de 120 livros sobre o 25 de abril”, é falso e sem qualquer fundamento;

  2. Esclarecer que existem duas edições do livro “25 de abril de 1974, Quinta-Feira”, de Alfredo Cunha: uma mais simples (16cmx16cm), com preço a rondar os 30 euros, e uma edição especial (28.5cmx28.5cm), à venda na “Tinta da China”, o editor, por 150 euros;

  3. O 25 de Abril de 1974 devolveu a Portugal a Liberdade, completa 50 anos, não podendo ser pretexto de lutas partidárias mesquinhas que usam a mentira e a calúnia como armas de arremesso;

  4. A Liberdade de Imprensa que a Revolução consagra não é libertinagem ou irresponsabilidade, nem pode servir-se da mentira para fins inconfessáveis;

  5. O Município de Caminha patrocinou a edição do livro “25 de abril de 1974, Quinta-Feira”, tendo recebido contrapartidas para as comemorações dos 50 anos de abril, no Concelho de Caminha:

  6. Aquisição de 120 exemplares da edição especial a um preço simbólico – cerca de metade do valor de capa;

  7. Direito de exibição pública de 3 filmes produzidos especificamente para as comemorações pela Comissão Nacional das Comemorações do 25 de abril;

  8. Direito de utilização das imagens produzidas por Alexandre Farto/Vhils incluídas no livro, para a promoção e divulgação das Comemorações no concelho de Caminha;

  9. Direito de utilização dessas imagens;

  10. Base de dados de imagens de Alfredo Cunha;

  11. Exposição videográfica de Alfredo Cunha relativa ao 25 de Abril para itinerância nas escolas do concelho de Caminha;

  12. Duas conferências;

  13. Encontro de fotógrafos em Caminha sob orientação de Alfredo Cunha, para registar em imagem a passagem dos 50 anos, pós 25 de abril, no concelho de Caminha.

  14. Pelo 25 de Abril Sempre!

Rui Lages
Presidente da Câmara Municipal de Caminha

Ponte de Lima: Vila Galé investiu 20 ME em parceria com grupo Madre

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Cidália Aldeia
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O Grupo Vila Galé investiu cerca de 20 milhões de euros num hotel em Ponte de Lima, em parceria com o grupo Madre, tendo inaugurado o empreendimento no sábado, segundo um comunicado.

Na nota, o grupo destacou que “inaugurou oficialmente, no sábado, 17 de maio, o hotel Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards – Historic Country Resort Hotel, Conference & Spa”.

Este empreendimento localiza-se no antigo Paço do Curutelo, no concelho de Ponte de Lima, resultando de “um investimento de cerca de 20 milhões de euros, em parceria com o grupo Madre, liderado por António Parente”.

De acordo com o Vila Galé, este projeto “conjuga a construção de um hotel de raiz com a valorização do património histórico e natural da região e faz parte de uma propriedade com 57 hectares onde se situa o Paço do Curutelo, edifício com quase 900 anos, classificado como imóvel de interesse público desde 1977”.

A unidade já se encontra em funcionamento e conta com 69 quartos, uma piscina exterior e outra coberta, parque infantil, salão de eventos com capacidade para 350 pessoas, biblioteca, capela, espaço museológico e restaurante.

Inclui ainda “uma adega integrada e vinha, com produção própria, abertas ao público para visitas e provas da marca de vinho Paço do Curutelo”, sendo que “com uma capacidade de produção de mais de 200.000 garrafas, a adega representa um investimento de 3,4 milhões feito pela Xvinus, empresa detida pelos grupos Vila Galé e Madre”, destacou.

Segundo o comunicado, o hotel Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards “insere-se numa estratégia comum” dos dois grupos empresariais, para “desenvolver projetos de enoturismo em diferentes regiões do país, como é o caso da marca de vinhos Val Moreira e o Hotel Vila Galé Douro Vineyards”.

Lusa

Ponte da Barca: Prisão preventiva para suspeito de mais de uma dezena de roubos no Alto Minho

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Jornal C
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O tribunal de Ponte da Barca decretou a prisão preventiva de um homem suspeito da prática de mais de 10 roubos em vários concelhos do distrito de Viana do Castelo, revelou hoje a GNR.

Contactada pela agência Lusa, a propósito de um comunicado do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo, fonte daquela força policial esclareceu que a medida de coação aplicada ao homem de 33 resultou da “prática continuada de furtos, situação que estava a gerar um sentimento de insegurança na população”.

O suspeito, desempregado e residente no concelho de Ponte da Barca, “furtava, entre outros objetos, pequenas máquinas agrícolas, de jardinagem e construção civil que vendia para comprar estupefacientes”.

Segundo a GNR, a operação que resultou na detenção do homem decorria há cerca de um mês, na sequência de diversos furtos, nomeadamente em anexos de residências, no interior de veículos e em estabelecimentos comerciais, perpetrados nos concelhos de Ponte da Barca, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Ponte de Lima”.

A fonte da GNR adiantou estarem em curso “mais diligências, uma vez que o homem é suspeito do mesmo crime em 20 processos de furto”.

O homem “tem antecedentes pela prática de diversos crimes”.

LUSA

Vila Nova de Cerveira: Autarquia investe na preservação do património religioso

Por
Jornal C
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Igreja Da Misericórdia Portas Cerveira

A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira realizou recentemente obras de conservação na Igreja da Misericórdia, com a substituição das duas portas de acesso ao interior, que se encontravam em avançado estado de degradação, contribuindo para devolver a dignidade que este emblemático templo merece. Apesar de o edifício não ser propriedade municipal – pertence à Santa Casa da Misericórdia – a autarquia decidiu avançar com a intervenção, enquadrando-a na sua estratégia política de valorização do património.

Localizada no interior do Castelo de Cerveira, a Igreja da Misericórdia é um imóvel de reconhecido valor religioso, cultural e arquitetónico, desempenhando também um papel relevante na promoção turística do concelho. “Quando dizemos que Cerveira é ‘Vila de Caminhos’, a Igreja da Misericórdia apresenta-se como um dos principais locais de interesse, pois a certificação do Caminho Português da Costa está materializada neste imóvel por ter sido o primeiro hospital de peregrinos da vila”, explica o Presidente da Câmara Municipal, Rui Teixeira. Neste sentido, “o grande interesse religioso, histórico-cultural e arquitetónico do imóvel, além de ser uma referência para o desenvolvimento do turismo e cultural do concelho e da região faz com que a autarquia também tenha um papel crucial na sua preservação e valorização, apresentando-se como um concelho dinâmico e bem-apresentado para residentes e turistas”. E acrescenta: “Sobre a porta principal sobressai a coroa da realeza portuguesa fechada sobre as armas nacionais, pelo que a degradação até aqui existente não dignificava quem apreciava e registava esta caraterística”.

Apesar da responsabilidade pela manutenção do património religioso – como Igrejas, Capelas e Museus – ser das paróquias sob a sua jurisdição, o artigo 3.º da Lei de Bases do Património Cultural refere que compete também aos municípios assegurar a transmissão de uma herança nacional às futuras gerações, missão que a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira assume com empenho e determinação.

A Igreja da Misericórdia de Vila Nova de Cereira é dedicada ao Senhor Ecce-Homo, cuja imagem, segundo a tradição, foi encontrada enterrada no lugar das Cortes e, desde tempos imemoriais profundamente venerada pelos povos da região e até da vizinha Galiza. A sua existência remonta à criação da Santa Casa da Misericórdia, que da veneração pelo Senhor Ecce- Homo mandou construir um altar em inícios do séc. XVII, para mais tarde ampliar para uma capela. A construção da igreja atual foi iniciada por volta de 1811. No interior da igreja conservam-se duas imagens anteriores à construção da mesma: Nossa Senhora do Leite, em pedra ançã, do séc. XV e o Senhor Ecce-Homo, em madeira, coberto por um manto, do final do séc. XVI, bem como o cofre das Sete Chaves coevodo primitivo templo.

“Caminha: Câmara gasta perto de 40 mil euros em mais um fotógrafo e uma assessoria de imprensa”, publicada a 21 de Fevereiro de 2025

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Jornal C
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Ao abrigo da Lei de Imprensa, e de acordo com a Deliberação do Conselho Regulador da ERC / 2025 / 166 (DR-NET) de 14 de Maio de 2025, em conformidade com o Nº 4 do Artigo 27.º, é publicado o Direito de Resposta de Maria Rosa Caldeira Sampaio, à notícia “Caminha: Câmara gasta perto de 40 mil euros em mais um fotógrafo e uma assessoria de imprensa“, publicada em 21 de Fevereiro de 2025.


DIREITO DE RESPOSTA

1. O texto: “Caminha: Câmara gasta perto de 40 mil euros em mais um fotógrafo e uma assessoria de imprensa”‘ Subtítulo: “Rosa Sampaio regressa ao município com novo contrato. Em ano de eleições, mais um fotógrafo para a autarquia” – mente, ofende, insinua, confunde, omite e descontextualiza;

2 . Afirma-se que a minha “contratação” foi sempre “polémica”. A única polémica que conheço respeita à “notícia” em link, e uma anterior, alvo de Direito de Resposta – omitida convenientemente;

3. Sujeitei-me agora a um concurso público. Ganhei;

4 . A minha empresa fez outros contratos com o Município de Caminha. Nenhum questionado legalmente. Nunca;

5. O desempenho da empresa é conhecido e reconhecido;

6. Durante um ano e dois meses assegurei, sozinha, todo o trabalho do Gabinete de Comunicação;

7. Muito além do contratado;

8. Não cobrei um cêntimo que fosse por isso;

9. Se isso for “voluntariado” – mea culpa;

10. Da alegada queixa contra a minha empresa, nunca tive notícia. Nunca fomos contactados por qualquer entidade;

1. É mentira que alguma vez tenha cobrado € 5.500/mês. Podia ser muito ou pouco, mas é só mentira;

12. A alegada queixa será suportada por argumentos infantis ou anedóticos. O contrato de 2014 é público, está publicado e online no Portal Base;

13. Era renovável e foi. O valor distribuiu-se por todo esse período com uma remuneração mensal de € 1.500,00 + IVA;

14. Mas há mentira;

15. Não vale tudo.

Maria Rosa Caldeira Sampaio

 

Em resposta à notícia (21/02/2025):

Caminha: Câmara gasta perto de 40 mil euros em mais um fotógrafo e uma assessoria de imprensa

 

Anotação do Diretor

A notícia é factual. O Jornal C – O Caminhense limitou-se a reproduzir declarações dos membros do executivo municipal na reunião de Câmara do dia 19 de Fevereiro de 2025, não podendo este jornal ser responsabilizado pelas declarações dos intervenientes na reunião do órgão executivo municipal.

Sendo a notícia factual e objetiva, também é factual e objetivo que foram feitas várias participações ao DIAP de Viana do Castelo sobre vários contratos públicos entre o Município de Caminha e diversas entidades, tal como consta do relatório 14/2024/ARF – 2ª Secção, do Tribunal de Contas, de resto, é decisão do próprio TdC participar ao DIAP os contratos em causa para averiguação de indícios criminais nos termos do Artigo 57.º, Nº 1 da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas, disponível no seguinte link.

Elsa Cepa

Viana do Castelo: Alunos da Arteam participaram no concerto do Dia da Marinha

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Cidália Aldeia
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O Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo, foi o palco do concerto oficial do Dia da Marinha.
Este espetáculo da Banda da Armada incluiu a participação especial de alunos da Escola Profissional Artística do Alto Minho.
Um belíssimo concerto onde todos brilharam!
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Ponte da Barca: Homem de 33 anos fica preso preventivamente por múltiplos furtos

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Cidália Aldeia
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O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Arcos de Valdevez, no dia 14 de maio, deteve um homem de 33 anos por múltiplos crimes de furto, no concelho de Ponte da Barca.

No âmbito de uma investigação que decorria há cerca de um mês, relacionada com diversos furtos, nomeadamente em anexos de residências, no interior de veículos e em estabelecimentos comerciais, perpetrados nos concelhos de Ponte da Barca, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Ponte de Lima, os militares da Guarda encetaram diligências de investigação, tendo sido possível identificar e deter o suspeito. No decorrer da ação foi ainda possível apurar-se que o suspeito era autor de mais de uma dezena de furtos.

O detido, com antecedentes pela prática de diversos crimes, foi presente, no dia 16 de maio, no Tribunal Judicial de Ponte da Barca, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Arcos de Valdevez: Assinado convénio de cooperação para a constituição do AECT Raia Seca e Geres-Xures

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Cidália Aldeia
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O Presidente da Câmara Municipal Olegário Gonçalves esteve presente na cerimónia de celebração do Convénio de Cooperação Territorial Europeia para a Constituição do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial da Raia Seca e Gerês-Xurés — AECT Raia Seca e Gerês-Xurés, que abreviadamente se designará por AECT Raia Seca e Gerês-Xurés entre a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, a Comunidade Intermunicipal do Cávado, a Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso e a Diputación Provincial de Ourense (Galiza/Espanha).
O AECT Raia Seca e Gerês-Xurés, com sede em Arcos de Valdevez, tem como objetivo específico facilitar, promover e aprofundar a cooperação territorial entre os seus membros, de forma a contribuir para o desenvolvimento e reforço da coesão social e económica dos respetivos territórios, designadamente através da promoção do desenvolvimento sustentável e valorização do património natural e cultural comum, no âmbito das respetivas circunscrições territoriais.
Permitirá, igualmente, o acesso a mecanismos específicos de financiamento europeu para projetos estruturantes de desenvolvimento regional, nomeadamente nas áreas do turismo sustentável, biodiversidade, mobilidade transfronteiriça, inovação e valorização do território.
O convénio assinado constitui o primeiro passo formal para a criação legal do agrupamento, cujos estatutos estão igualmente aprovados pelas entidades signatárias, definindo a estrutura de governação, os objetivos estratégicos e os mecanismos de ação conjunta.
Este convénio surge na sequência da assinatura, em 2022, da Declaração conjunta para a Constituição do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) da “Raia Seca e Gerês-Xurês”, entre os Municípios Portugueses de Arcos de Valdevez, Melgaço , Ponte da Barca, Terras do Bouro e de Montalegre e os Concelhos Galegos de Bande, Calvos de Randín, Entrimo, Lobios, Lobera, Baltar, Padrenda, Verea, Quintela do Leirado, Muíños, Cualedro, Oímbra e Monterrei, abrangidos territorialmente pelo território da “Raia Seca” e pela Reserva da Biosfera transfronteiriça Gerês-Xurés. Esta declaração também era afirmação da vontade da CIM Alto Minho, CIM do Cávado, CIM do Alto Tâmega e Barroso e da Deputación de Ourense.

Valença: Reconstrução do baluarte de S.José da fortaleza avança para a fase final

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Cidália Aldeia
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Fortaleza
Os trabalhos de reconstrução do pano de muralha do Baluarte de S. José, na Fortaleza de Valença, encontram-se numa fase decisiva, com a reconstrução em curso do segundo troço da estrutura, que ruiu a 1 de janeiro de 2023.
A intervenção decorre sob rigorosa monitorização dos técnicos da Unidade da Cultura da CCDR-Norte e do Município de Valença.
A recuperação desta estrutura histórica chega agora à sua fase final, através de um cuidadoso trabalho de recuperação que respeita integralmente as características originais da construção setecentista.
Os trabalhos avançam com o rigor que um monumento classificado exige. Neste momento, decorre a reconstrução do segundo pano de muralha, localizado no tardoz da cortina, paralelamente aos trabalhos de aterro da vala de fundação, operações técnicas essenciais para garantir a estabilidade e durabilidade da estrutura. Também se está a proceder à recolocação do friso e restante aparelho que remata o topo superior do pano da primeira cortina.
O Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, tem acompanhado pessoalmente a evolução dos trabalhos, sublinhando a importância desta intervenção: “Estamos comprometidos em devolver à Fortaleza de Valença toda a sua integridade histórica, garantindo que esta obra seja executada com o máximo rigor técnico e respeito pelo património que nos foi legado.”
Esta intervenção irá repor a totalidade da estrutura original, mantendo intacto o valor patrimonial de um dos mais emblemáticos exemplos da arquitetura militar portuguesa. A Fortaleza de Valença, testemunho singular da nossa história, verá assim assegurada a sua preservação e transmissão como legado cultural às gerações futuras.
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