No âmbito das medidas de apoio relacionadas com a COVID 19 e numa articulação entre vários organismos, a EB 1 de Caminha está a funcionar como equipamento de retaguarda para todos os filhos de trabalhadores
cujas profissões estão ligadas ao normal funcionamento do quotidiano e que não possam beneficiar da dispensa para cuidar das crianças menores de 12 anos.
Esta é uma medida já anunciada, que agora se sublinha, e que resulta de uma articulação entre a Câmara Municipal de Caminha, o Agrupamento de Escolas Sidónio Pais e o Ministério da Educação. Assim, a EB 1 de Caminha está a receber os filhos em idade escolar dos munícipes que sejam médicos, enfermeiros, auxiliares da ação médica, bombeiros, forças de segurança, farmacêuticos ou outras profissões relacionadas com a manutenção de normalidade no quotidiano (ligadas às cadeias logísticas de alimentação, combustível, trabalhadores das escolas, trabalhadores da Câmara Municipal ou Juntas de freguesia) e o cumprimento de serviços essenciais.
Os interessados em usufruir desta medida, deverão contactar a escola EB1 através do contacto 258922173 ou a equipa técnica da Câmara Municipal através do número 910438549.
Esta é mais uma medida implementada pelo Município da COVID 19.
Caminha: EB1 acolhe filhos de trabalhadores menores de 12 anos
V.N. Cerveira: Autarca dirige-se aos munícipes numa Carta Aberta
Caras e Caros Cerveirenses,
– O estado de emergência nacional
Portugal parou, esta quarta-feira à noite, para assistir ao discurso
de Sua Excelência, o Presidente da República, anunciando a declaração do
estado de emergência nacional, como forma de contenção e mitigação do
Novo Coronavírus COVID-19. Este era, de resto, um cenário há já alguns
dias anunciado.
Assistimos a um discurso humanista, com uma forte tónica de pedagogia e de ação preventiva:
- Ação preventiva de alerta para a extrema gravidade da situação no preciso momento e próximas semanas ou meses;
- Ação preventiva que confere ao Governo os meios necessários para atuar;
- Ação preventiva para minimizar o mais possível os efeitos nefastos na economia nacional;
- Ação preventiva para evitar alarmismos e pânicos sociais.
A responsabilidade está nas mãos do Governo. É ao executivo de António Costa que cabe gerir este instrumento de estado de emergência. Cabe aos Portugueses dar um voto de confiança ao nosso Governo, porque da qualidade e da eficiência das medidas dependem o nosso futuro económico-social, no imediato e a curto-médio prazo.
Contenção e ponderação. Acredito que são as palavras de ordem, quer
para travar a pandemia, quer para manter o mais possível as nossas
rotinas. Mas o mundo nunca mais será o mesmo.
Cabe a cada um de nós, a
todos, acompanhar as recomendações e diretrizes das entidades publicas,
como a Direção Geral de Saúde e o próprio Governo. Acima de tudo,
cumprir escrupulosamente. Extremar a higiene e reduzir o contacto
social.
– Balanço em Vila Nova de Cerveira
Atempadamente, a Câmara Municipal tomou as medidas consideradas necessárias e da esfera de competências, mediante o enquadramento legal e nunca à sua margem.
A 9 de março anunciamos:
- O encerramento temporário dos equipamentos municipais não essenciais (Piscina Municipal, Aquamuseu do Rio Minho, Arquivo Municipal, Biblioteca Municipal, Loja Interativa de Turismo, Fórum Cultural de Cerveira);
- O evitar o atendimento presencial ao público pelos serviços da Câmara Municipal, dando prioridade ao atendimento telefónico;
- A suspensão de toda a programação cultural e outras atividades municipais organizadas pelo/ou com apoio do Município, sendo uma das mais polémicas a Feira Semanal.
Imediatamente, elogiados por uns, criticados por muitos. Afirmava-se que eram medidas radicais, exageradas e até mesmo descabidas. Mas, nessa mesma noite e dia seguinte, praticamente todas as autarquias do Alto Minho enveredaram pelo mesmo caminho.
Mas tinha que ser feito mais, pois contra um inimigo invisível tudo parece ser insuficiente.
- Prosseguimos com apelos para evitar aglomerados populacionais, e a verdade é que os Cerveirenses foram exímios no acatamento e respeito. Assistimos a um sábado, dia 14 de março, com as ruas desertas, sem feira, e com os agentes económicos encerrar portas voluntariamente.
- Implementamos, no imediato, medidas internas para a proteção dos nossos trabalhadores e colaboradores municipais, de forma a protegerem-se e também ao serviço que prestam à comunidade;
- Em conjunto com a direção Agrupamento de Escolas do concelho, preparamos medidas sociais com apoio aos bombeiros e aos alunos socialmente mais vulneráveis;
- Convocamos, com caráter extraordinário, a Comissão Municipal de Proteção Civil para analisar e decidir sobre a aplicação no concelho do Plano de Operações Nacional para o Coronavírus COVID-19, publicado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil;
- Reunimos com os presidentes de junta de freguesia, pois pela proximidade e pelo conhecimento profundo da realidade local, tinham que ser agilizados alguns procedimentos ao nível de identificação de casos de idosos isolados/sem retaguarda familiar para a prestação de apoio social e já em curso;
- Proibiu-se a realização de queimas e queimadas no concelho de Vila Nova de Cerveira, de forma a não comprometer os meios de socorro com outras ocorrências que não as da área da saúde pública;
- Prorrogou-se a suspensão até 30 de abril de toda a programação cultural e outras atividades municipais organizadas pelo/ou com apoio do Município;
- Avançou-se com uma campanha de sensibilização para jovens e seniores. Por um lado, temos de sensibilizar e proteger as nossas crianças e jovens pois, apesar de aparentemente os efeitos do vírus não ser tão perigoso nesta faixa etária, os jovens podem ser hospedeiros e transmissores, uma vez que são mais difíceis de disciplinar no seu contacto social. Por outro lado, temos de preservar os grupos mais vulneráveis, desde logo os nossos queridos idosos e pessoas com patologias específicas (oncológicos, diabéticos e outros). Ao defendê-los, estamos também a defender-nos a nós próprios, e àqueles que estão mais expostos ao risco, por terem que desempenhar as suas funções em prol dos outros. Por exemplo, com atitudes de recato e isolamento social estamos a preservar os serviços de saúde pois não podemos nem devemos sobrecarregá-los, sob o risco de provocar o colapso.
- Estamos a preparar instalações de retaguarda que esperamos não ter que utilizar, mas existem, quer para operacionais como os bombeiros quer para outras situações menos desejadas que possam vir a surgir. Temos de estar preparados no âmbito do Plano Municipal de Contingência de Proteção Civil;
- Mais recentemente, e dada a suspensão/cancelamento das atividades culturais, desportivas e lúdicas previstas para os meses de março e abril, e considerando a possibilidade da mesma medida ser aplicada a outros eventos, o Município de Vila Nova de Cerveira vai disponibilizar, no imediato, 15 mil euros para a aquisição de material necessário de higienização, a ser distribuídos pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s) e outras entidades afetas à área social do concelho. Igualmente, as juntas de freguesia serão dotadas com verba para o mesmo objetivo e serão reforçadas as disponibilidades dos serviços municipais de intervenção social;
- Este conjunto de medidas municipais já tiveram algum eco no setor privado. Num verdadeiro e oportuno exemplo de responsabilidade social, as empresas instaladas na Zona Industrial de Vila Nova de Cerveira propuseram-se por iniciativa própria ou após contacto efetuado pelo executivo ceder material de higienização excedente, de modo a ser gerido pela autarquia conforme as necessidades e ocorrências. A disponibilização de máscaras e de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S), permitindo criar um stock que dá algum conforto para enfrentar situações de maior emergência, no âmbito da prevenção e contenção da pandemia do Novo Coronavírus COVID-19.
– Futuro: Continuidade de desenvolvimento sustentável do concelho
Daquilo que são as nossas competências e enquadramento legal, mantemos estas medidas que consideramos importantes e oportunas. Outras surgirão.
Estamos a estudar medidas de apoio a atividades económicas do concelho, e o impacto nas famílias. A atividade económica é a que se ressente no imediato, mas também se prevê os efeitos nefastos económicos sociais nos agregados familiares. Por isso, temos de agir com cautela e com precaução e não destruir a atividade produtiva, sinónimo de fontes de rendimentos.
Sempre dissemos que o que nos movia era o bem-estar das pessoas, numa política de proximidade, e agora, mais do que nunca, cá estaremos para prestar os apoios dentro das nossas competências.
Optamos por uma política de intervenção e de atuação no terreno. Preferimos ser formiga do que cigarra.
Estaremos sempre atentos ao evoluir da situação com medidas adequadas ao momento e que serão implementadas. A atuação do Município de Vila Nova de Cerveira mantém-se firme na prossecução dos objetivos, mas nesta fase dará prioridade na ajuda para debelar as consequências. É verdade que somos um grão de areia no deserto, mas até esse grau de areia tem o seu valor. Por isso pedimos a compreensão dos Cerveirenses.
Deixo uma palavra de agradecimento e de coragem para os nossos profissionais de saúde que têm dado, no nosso entendimento, a melhor resposta possível, assim como às forças de segurança e bombeiros. Continuamos a contar com eles, e o Município de Vila Nova de Cerveira estará disponível para colaborar e intervir quando assim considerarem oportuno.
Em tempo de crise, muita coisa se diz e nem sempre o que se diz é.
Neste sentido, a Câmara Municipal compromete-se a manter a informação permanentemente atualizada e credível através dos canais de comunicação próprios. Seja no website da Câmara Municipal (cm-vncerveira.pt), no Facebook (município de vila nova de Cerveira), no Instagram (município vn Cerveira), nos programas próprios da autarquia na Rádio Cultural de Cerveira, e na Página autárquica do Cerveira Nova.
Pego nas quatro palavras de Sua Excelência, o Presidente da República para derrubarmos este inimigo invisível: Resistência, solidariedade, coragem e verdade.
Ao proteger-se está a proteger os seus familiares!
O Vosso Presidente
Caminha: Câmara garante já estar a trabalhar medidas para ajudar na recuperação da economia do concelho
A pandemia de Covid-19 pode levar a uma perda de 25 milhões de empregos a nível mundial, segundo uma primeira estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgada esta semana.
No entanto, dizem os especialistas, o impacto pode ser significativamente mais baixo se for adotada uma resposta coordenada à escala internacional, “como aconteceu durante a crise financeira mundial de 2008/2009”.
A agência da ONU em comunicado, pediu medidas de apoio à economia e ao emprego.
No distrito de Viana do Castelo são muitas as empresas que optaram por fechar portas e a Associação Empresarial de Viana do Castelo já veio a público dizer que as medidas de apoio à economia e de manutenção de emprego anunciados pelo Governo “não são suficientes nem tratam da mesma maneira todos os setores de atividade”.
Em comunicado, a AEVC reivindica “novas medidas e apoios”, como, entre outras, a “bonificação das taxas de juro associadas às linhas de crédito hoje anunciadas, o apoio excecional à família para trabalhadores por conta de outrem, prevendo-se também o pagamento das ausências destes fora dos períodos de interrupção letiva, e a impossibilidade de, durante o período de contingência, não ser possível fazer ações de despejo de inquilinos por falta de pagamento das rendas”.
Em Caminha o cenário não é diferente, e neste momentos muitas empresas já suspenderam a sua atividade por tempo indeterminado e é possível que com o estado de emergência decretado ontem pelo Presidente da República, outras acabem por seguir o mesmo caminho.
Apreensivos, os empresários fazem contas à vida e muitos receiam já pela viabilidade das suas empresas.
Confrontado com esta situação, o presidente da Câmara de Caminha explica que apesar da prioridade se concentrar em manter algum cotiado vivo e a funcionar o mais perto na normalidade possível, a Câmara já tem uma equipa a trabalhar no pós corona vírus que está a preparar uma série de medidas de apoio aos empresários e a todas as pessoas diretamente afetadas por esta crise.
Segundo o autarca são medidas que passarão por um conjunto de isenções e dinamização do comércio.
Apesar do tempo ser de recolhimento, Miguel Alves lembra que depois da tempestade vem a bonança e é preciso dizer aos portugueses e a quem nos vista que temos um território de excelência.
Câmara de Caminha a trabalhar medidas que possam ajudar à recuperação da economia do concelho.
Covid-19: Presidente da República decretou estado de emergência
O Presidente da República decretou hoje o estado de emergência em Portugal, por 15 dias, devido à pandemia de Covid-19.
O anúncio foi feito por Marcelo Rebelo de Sousa numa comunicação ao país, a partir do Palácio de Belém, em Lisboa, depois de ouvido o Conselho de Estado, ter obtido o parecer positivo do Governo e a aprovação do decreto pela Assembleia da República, em Lisboa.
Viana do Castelo: Empresários consideram medidas do Governo insuficientes
A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) considerou hoje que as medidas de apoio à economia e de manutenção de emprego anunciados pelo Governo “não são suficientes nem tratam da mesma maneira todos os setores de atividade”.
Em comunicado, a AEVC reivindica “novas medidas e apoios”, como, entre outras, a “bonificação das taxas de juro associadas às linhas de crédito hoje anunciadas, o apoio excecional à família para trabalhadores por conta de outrem, prevendo-se também o pagamento das ausências destes fora dos períodos de interrupção letiva, e a impossibilidade de, durante o período de contingência, não ser possível fazer ações de despejo de inquilinos por falta de pagamento das rendas”.
O Governo anunciou hoje medidas de apoio às empresas que garantem aumento de liquidez próximo dos 9.200 milhões de euros, dos quais 5.200 na área fiscal, 3.000 na de garantias e 1.000 na contributiva.
Para a instituição, que representa cerca de 1.100 associados, “é imperioso que o setor do comércio e serviços tenha também acesso aos apoios agora mencionados”.
“O comércio representa mais de 700.000 ativos, dos quais 500.000 a trabalhar em micro, pequenas e médias empresas. Os restantes serviços empregam mais de um milhão de trabalhadores. Os apoios terão de ser urgentemente operacionalizados para chegarem o mais rapidamente possível à economia”, adianta a nota.
Na terça-feira, a AEVC apelou à implementação de “procedimentos e processos simples e rápidos” nos acessos das empresas afetadas pela pandemia da Covid-19.
Numa carta aberta enviada ao ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, a AEVC acrescenta também que “urge” uma “atitude colaborativa e interventiva de todos os agentes para a rápida disponibilização dos apoios, moratórias para empresas e particulares sem ou com reduzida liquidez, solidariedade e cooperação interinstitucional”
Segundo números avançados à Lusa pelo presidente da instituição, Manuel Cunha Júnior, cerca de 80% das 600 lojas comerciais instaladas na área urbana de Viana do Castelo fecharam portas por causa da pandemia.
O responsável explicou que “aquela estimativa resulta de um levantamento que está a ser feito junto do comércio, cafés e restauração na cidade de Viana do Castelo”.
Segundo o presidente da AEVC, “o tecido empresarial instalado em todo o concelho de Viana do Castelo integra cerca de 3.400 empresas, perto de 1.000 dos setores de hotelaria, restauração e similares”.
“No concelho de Viana do Castelo cerca de 70% das empresas já decidiram encerrar por causa da pandemia de Covid-19”, especificou.
V.N.Cerveira: Junta de Freguesia de Mentrestido distribui desinfetante para as mãos
Frascos de desinfetante para as mãos foram, esta quarta-feira, distribuídos na freguesia de Mentrestido, em Vila Nova de Cerveira.
A iniciativa partiu da junta de freguesia que, em pequenos sacos de plásticos, colocou dois frascos de gel desinfetante, juntamente com uma mensagem, deixando-os depois pendurados nos portões das casas dos habitantes.
Na página de Facebook, a Junta de Freguesia de Mentrestido publicou um aviso dirigido à população: “Se chegar a casa e encontrar no portão um como este já sabe a origem. É pouco, mas é de boa vontade. Todos juntos conseguiremos. Vamos todos ficar bem. Caso precise de algo que esta junta de freguesia possa ajudar não hesite em contactar este executivo.”
A junta de freguesia também já se tinha disponibilizado para prestar serviços ao domicílio aos idosos que, durante o período de isolamento, necessitem de bens essenciais, de realizar “pagamentos inadiáveis” ou de adquirir medicamentos.
Vereadores do PSD de Caminha congratulam-se com ação pro-ativa da população
Antes de ter sido declarada a pandemia do coronavírus pela OMS e mesmo antes de terem sido tomadas medidas a nível nacional e local na prevenção
do contágio do COVID19, foi possível constatar que a população em geral e
muitos dos empresários com atividade no concelho de Caminha assumiram um papel fundamental na prevenção da propagação da doença.
Por esse facto, os Vereadores do PSD querem congratular-se pelo ato de coragem que, apesar das consequências económicas, vão prevenir o contágio em massa.
“Não queremos esquecer todos os comerciantes de bens essenciais (farmácias, supermercados, padarias, talhos, peixarias e frutarias) que têm mantido suas portas abertas para garantir a subsistência das nossas famílias e garantindo medidas de prevenção de contágio, com utilização de equipamentos de proteção individual, desinfeção de superfícies e mantendo uma distância de segurança com os clientes.
Também uma palavra para as Instituições Particulares de Solidariedade
Social que adotaram medidas de contenção de forma exemplar e continuam a apoiar a população mais idosa. Um trabalho a louvar.
Trata-se de uma crise temporal, que só será minimizada e ultrapassada com o papel consciente de todos. Os nossos serviços de saúde não têm capacidade de responder a muitos casos críticos em simultâneo. Temos que nos salvaguardar a nos próprios e aos nossos entes queridos.
Enquanto Vereadores da oposição estamos disponíveis para colaborar com as entidades competentes. Temos efetuado os alertas desde a primeira hora e não vamos deixar o nosso papel enquanto fiscalizadores da ação camarária, porque a população precisa da maior das atenções, mais que nunca”.
Covid 19: Empresas da Zona Industrial de Cerveira disponibilizam máscaras e EPI’s ao Município
Num verdadeiro e oportuno exemplo de responsabilidade social, as empresas instaladas na Zona Industrial de Vila Nova de Cerveira propuseram-se por iniciativa própria ou após contacto efetuado pelo executivo ceder material de higienização excedente, de modo a ser gerido pela autarquia conforme as necessidades e ocorrências.
A onda de solidariedade empresarial abrange a disponibilização de máscaras e de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’S), permitindo criar um stock que dá algum conforto para enfrentar situações de maior emergência, no âmbito da prevenção e contenção da pandemia do Novo Coronavírus COVID-19.
“O Município de Vila Nova de Cerveira agradece esta atitude proativa e altruísta dos empresários em prol dos cerveirenses, continuando recetivo a outros eventuais apoios no mesmo âmbito”, refere a Câmara em comunicado.