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Sexta-feira, 13 Junho, 2025
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Avenida Saraiva de Carvalho gera descontentamento

Os protestos elevam o tom. As queixas são mais do que muitas e o coro de descontentamento é unânime. Os comerciantes de Caminha não suportam mais tempo de obras na Avenida Saraiva de Carvalho, uma das principais portas de entrada na vila sede do concelho, que dá ligação à A28.

A empreitada naquela via prolonga-se há já vários meses, deveria ter ficado concluída na última terça-feira, mas vai prolongar-se por, pelo menos, mais 10 dias. Até lá, os comerciantes locais, sobretudo os do Largo Sidónio Pais e da Rua da Corredoura, duas das artérias mais comerciais da vila, ficam sem clientes e com constrangimentos no fornecimento, uma vez que os camiões não conseguem chegar àquela zona. A Rádio Caminha saiu à rua para ouvir os protestos.

As obras na Avenida Saraiva de Carvalho, a porta de entrada na vila sede do concelho pela A28, deveriam ter ficado concluídas no início desta semana, mas não há sinais do fim da empreitada. O trânsito é, assim, obrigado a dar a volta à vila, não passando por aquela zona de Caminha, afastando os clientes de umas das zonas com maior densidade comercial: o Largo Sidónio Pais e a rua da Corredoura.

Interpelado pela Rádio Caminha, o presidente da Câmara, Miguel Alves, explicou que a empreitada atrasou-se devido às condições meteorológicas adversas, devendo estar concluída apenas no final do mês.

A Avenida Saraiva de Carvalho, a entrada na vila de Caminha pela A28, que dá acesso também à estação da CP, vai manter duas faixas de rodagem, apesar de o presidente da Câmara admitir que vai provocar alguns constrangimentos ao trânsito, sobretudo, de pesados. Ainda assim, Miguel Alves diz que não é possível corrigir o problema antes de terminar a obra.

Caminha vai ter uma rua de acesso à A28 onde dificilmente passam dois camiões.

As obras na Avenida Saraiva de Carvalho, na vila de Caminha, que deveriam ter ficado concluídas no início desta semana vão prolongar-se por mais, pelo menos, uma semana, para desespero dos comerciantes locais, que falam em prejuízos consideráveis.

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