O alívio dos cortes nos salários e pensões dentro de dois anos é uma possibilidade admitida pelo Primeiro Ministro. Em entrevista ontem à noite à SIC, Pedro Passos Coelho sublinhou, contudo, que estas medidas vão continuar “enquanto a situação orçamental e a taxa de crescimento da economia não permitirem a sua reversão”.
Ainda segundo o governante, o objectivo português para 2015 é um défice de 2,5 por cento do PIB.