O Presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, olha para o próximo Quadro Comunitário de Apoio como uma oportunidade única para se investir no território. No entanto, o autarca sublinha que “as necessidades do concelho são muitas e o dinheiro não chega”.
Para exemplificar, o presidente da Câmara apresenta o caso dos equipamentos sociais.
O Presidente da Câmara explica que o Governo impôs aos municípios a necessidade, em alguns casos, de em sete dias identificar prioridades para sete anos, um objectivo que segundo o autarca Caminha conseguiu cumprir.
Por outro lado, garante Miguel Alves, existem áreas cujo financiamento comunitário vai ser zero, como é o caso da rede viária, equipamentos desportivos e da reabilitação urbana.
O autarca diz ainda que , para além dois fundos de coesão, existem outros financiamentos disponíveis aos quais o município se poderá também candidatar
Atrasado um ano, o Portugal 2020 ainda não tem data definida para arrancar.
Ao todo, o país vai receber até cerca de 25 mil milhões de euros