A maioria socialista aprovou ontem, em reunião de Câmara, o Plano de Atividades e Orçamento camarário para 2018.
Miguel Alves, presidente da Câmara de Caminha, abordou alguns aspetos do documento, considerando que o orçamento para 2018 se destaca pelo grande investimento que prevê graças aos fundos comunitários.
Relativamente à receita, o presidente da Câmara diz que ela assenta em 3 pilares fundamentais.
Mas se por um lado o investimento cresce, Miguel Alves diz que a previsão de despesa corrente desce, o que vai obrigar a cortes que terão que ser feitos para reduzir as despesas da Câmara.
O Presidente da Câmara deixou alguns exemplos onde esses impactos serão mais evidentes.
Mas os cortes não se vão ficar por aqui como avançou o autarca.
Apesar dos cortes previsto, Miguel Alves garante que há 3 áreas que vão ficar salvaguardadas, são elas a educação, o proteção civil e as juntas de freguesia que não irão sofrer cortes de verba.
Em suma, o presidente da Câmara de Caminha considera que o orçamento para 2018 evidencia “musculo” para aguentar o investimento, mas também é um orçamento que corta nas “gorduras” e na despesa corrente da Câmara.