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Legislativas 2022: PS considera que Fundos Europeus devem ser colocados ao serviço das empresas

A comitiva socialista que se apresenta às próximas eleições legislativas pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo visitou a feira quinzenal de Ponte da Barca, o comércio local em Arcos de Valdevez e reuniu com a Associação Comercial e Industrial Arcos Barca (ACIAB) para conhecer melhor os desafios da região e apresentar as principais medidas do PS para a economia e as empresas em particular.

Na equipa liderada por Marina Gonçalves, número dois da lista do PS pelo Alto Minho e atual Secretária de Estado da Habitação, estavam presentes José Maria Costa, antigo autarca de Viana do Castelo, Dora Brandão, deputada arcuense na Assembleia da República, Margarida Vasconcelos, autarca em Ponte da Barca e Presidente da Juventude Socialista do Alto Minho e Pedro Sousa Lobo, vereador na Câmara Municipal de Ponte da Barca.

Após a reunião mantida com os representantes da ACIAB, Marina Gonçalves agradeceu “a forma carinhosa como o PS foi recebido na feira da Barca e pelos comerciantes dos Arcos de Valdevez”, destacando a reunião de trabalho com a associação onde foi possível testemunhar histórias reais de “resiliência das empresas perante a crise pandémica e a esperança dos empresários num período de estabilidade que possa garantir mais crescimento económico e maior criação de riqueza”.

A candidata natural de Caminha partilhou com os empresários a sua satisfação pelo facto do distrito apresentar uma balança comercial positiva e garantiu que “o PS pretende que Portugal possa atingir um volume de exportações equivalente a 53% do PIB já em 2030”. Para Marina Gonçalves, “o país tem pela frente o desafio da transformação digital do tecido empresarial, da criatividade e da inovação e, para o poder superar com sucesso, o Governo tem que reforçar parcerias com as empresas. É preciso continuar a reduzir os impostos sobre as pequenas e médias empresas, acabar definitivamente com o Pagamento Especial por Conta e alargar a capacidade de dedução à coleta do IRC dos lucros das empresas que invistam em inovação, transição climática, criação de emprego e melhoria de salários”. A candidata socialista diz mais: “O Estado deve continuar a investir nas infraestruturas que apoiam a economia mas no quadro da próxima década e dos instrumento disponíveis, não temos dúvidas em afirmar que é fundamental colocar os fundos europeus ao serviço das empresas”, disse.

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