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Sexta-feira, 29 Março, 2024
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Estudo da CEVAL revela que Empresas do Alto Minho acreditam que impacto do COVID-19 na região será ainda maior

A CEVAL realizou recentemente um inquérito às empresas do Alto Minho para
medir um impacto do COVID-19. Este inquérito procurou medir não só o impacto
atualmente sentido, mas também a sensibilidade das empresas relativamente ao
futuro.

 

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), realizou entre os dias 26
e 31 de março, um inquérito sobre ‘O Impacto do COVID-19 na atividade das
empresas do Alto Minho’.

O universo das 20 empresas que responderam ao inquérito, representam um
total de 465 trabalhadores, em setores como a Indústria, o Comércio e
Serviços.

Relativamente ao impacto sentido atualmente na sua atividade, 50% das
empresas inquiridas diz sentir um impacto muito forte, sendo que a
esmagadora maioria das empresas (77,8%) revela temer que as consequências do
COVID-19 sejam ainda mais fortes no futuro.

Relativamente à redução da procura sentida na região, 44,4% das empresas
dizem que sentem já atualmente um impacto muito forte, e esta realidade é
agravada quando questionadas relativamente ao impacto futuro na procura da
região, com 70,6% dos inquiridos a revelarem que a região vai sentir muito
fortemente um impacto na procura.

Quando questionadas sobre a redução da sua atividade ou cancelamento de
alguma ação, 77,8% das empresas inquiridas foi unânime a afirmar que tiveram
a necessidade de o fazer, já 22,2% afirmou não ter tido até ao momento essa
necessidade.

No que respeita aos apoios concedidos, quando questionadas sobre afetação na
execução de projetos apoiados pelo Portugal 2020, pelo cancelamento ou
adiamento de eventos, 61,1% diz ter sido afetada em projetos internacionais,
já 38,9% sido afetada.

Já quanto aos programas de apoio nacionais, 77,8% das empresas inquiridas
diz ter sido afetada nos seus projetos, ao passo que 22,2% disse não ter
necessidade de o fazer.

Relativamente à suspensão da atividade, 55,6% das empresas do Alto Minho
revelam que suspenderam total ou parcialmente a sua atividade, já 44,4% diz
não ter feito até agora.

Quanto ao universo de trabalhadores afetados por esta crise, as 20 empresas
que fazem parte deste estudo, representam globalmente 465 trabalhadores,
sendo que a maior empresa que respondeu ao inquérito representa 295 e a mais
pequena é unipessoal.

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