O parque eólico que está projetado para o sul da Galiza, a dívida à Luságua, a questão do CET, o Ferry Boat e o estado “vergonhoso” em que se encontram as ruas e estradas municipais foram algumas das questões deixadas pelo deputado da coligação O Concelho em Primeiro (OCP) Jorge Nande ao Presidente da Câmara Rui Lages no período antes da ordem do dia da última assembleia municipal de Caminha.

Relativamente ao parque eólico, o deputado da oposição quis saber o que vai a Câmara de Caminha fazer em conjunto com o seu homólogo de A Guarda (Espanha) para travar o processo.

Das várias questões colocadas pelo deputado Jorge Nande, Rui Lages apenas respondeu a duas, começando pelo Parque Eólico Offshore.
Rui Lages deu conta do que tem feito em parceria com o seu homólogo de A Guarda, nomeadamente o envio de correspondência a diversas entidades, que segundo o autarca não tem tido resposta concreta.
Relativamente ao Ferry Boat, o presidente da Câmara considera que o grande problema é o assoreamento do Rio Minho, uma questão que segundo defende não pode ser assumida apenas pelas câmaras de Caminha e A Guarda, mas sim pelos dois governos.
O dinheiro do CET, a dívida à Luságua e o mau estado em que se encontram as estradas municipais foram questões que ficaram sem resposta por parte do presidente.