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Domingo, 15 Junho, 2025
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País: Oito distritos sob aviso amarelo terça e quarta-feira devido à chuva e trovoada

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Oito distritos do norte de Portugal continental vão estar na terça e na quarta-feira sob aviso amarelo devido à previsão de aguaceiros, por vezes fortes, e acompanhados de trovoada e granizo, com possibilidade de rajadas de vento forte.

Os distritos de Viseu, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga vão estar sob aviso entre as 18:00 de terça-feira e as 03:00 de quarta-feira.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou também sob aviso amarelo os distritos de Évora, Beja, Castelo Branco e Portalegre até às 21:00 de hoje devido ao tempo quente, com persistência de valores elevados da temperatura máxima.

Também por causa do tempo quente, o IPMA emitiu aviso amarelo para Bragança, Guarda e Vila Real, entre as 12:00 de hoje e as 21:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

O IPMA prevê para hoje em Portugal continental temperaturas máximas de 39 graus em Santarém e Braga, 37 em Leiria e Coimbra, 36 em Vila Real e Castelo Branco, 35 no Porto e em Bragança, 34 em Lisboa e Évora e 32 em Braga, Guarda, Beja e Setúbal.

Devido à situação meteorológica, mais de 30 concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Santarém, Castelo Branco, Coimbra e Guarda estão hoje em perigo máximo de incêndio.

Vários concelhos dos distritos de Portugal continental apresentam hoje um perigo muito elevado e elevado de incêndio.

De acordo com os cálculos do IPMA, o perigo de incêndio vai manter-se elevado em alguns distritos pelo menos até quarta-feira.

Este risco, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo. Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

Lusa

Canoagem/Europeus maratonas: Dois ouros levam Portugal ao segundo lugar da geral

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A seleção portuguesa de canoagem terminou os Europeus de maratonas no segundo lugar, com quatro ouros, quatro pratas e um bronze em Ponte de Lima, apenas atrás da hegemónica Hungria.

O ouro de Fernando Pimenta e José Ramalho em K2 e o de Rui Lacerda e Ricardo Coelho em C2, hoje, último dia de competição, permitiu aos lusos atingir nove pódios e recuperar o segundo posto, destronando a Espanha.

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A Hungria conseguiu oito ouros, nove pratas e três bronzes, enquanto a Espanha conquistou três títulos, ficou duas vezes em segundo e oito em terceiro.

Este foi o melhor desempenho de sempre de Portugal, que superou as seis medalhas dos Europeus de 2024 em Poznan, Polónia, na altura com três títulos continentais.

“Foi, efetivamente, um desempenho extraordinário da nossa seleção de maratonas, a prova, novamente, porque estamos na restrita elite mundial. Acredito que, nos Mundiais de setembro, na Hungria, voltaremos a fazer história”, congratulou-se Ricardo Machado, presidente da Federação Portuguesa de Canoagem.

Em declarações à Lusa, o dirigente destacou a “ambição, fibra, garra e determinação de um conjunto de canoístas que faz da excelência o mote do seu trabalho diário”.

Tal como nos mundiais de maratonas de 2022, Ponte de Lima voltou a encher, com milhares de adeptos a celebrar nas margens do rio numa competição que reuniu cerca de 250 canoístas de 26 países.

As medalhas de Portugal:

OURO

K1 ‘short race’ Fernando Pimenta.

K2 José Ramalho/Fernando Pimenta.

C2 Rui Lacerda/Ricardo Coelho.

C1 júnior: Leonardo Barbosa.

PRATA

K1 José Ramalho

K1 sub-23 Francisco dos Santos

C1 Rui Lacerda

C1 Lara Lopes

BRONZE

K1 ‘short race’: José Ramalho.

Top 5 de medalhas por país:

OURO PRATA BRONZE TOTAL

1 Hungria 8 9 3 20

2 Portugal 4 4 1 9

3 Espanha 3 2 8 13

4 Grã Bretanha 2 2 1 5

5 Dinamarca 2 – 1 3

Lusa

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Vila Nova de Cerveira: Dia Internacional dos Arquivos assinalado com promoção da acessibilidade documental

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Para assinalar o Dia Internacional dos Arquivos (9 de junho), o Arquivo Municipal de Vila Nova de Cerveira avança com a criação de uma pasta digital partilhada, onde estarão acessíveis as digitalizações das atas das antigas Juntas de Paróquia, Juntas de Freguesia e Assembleias de Freguesia de sete freguesias do concelho.

Atualmente, este equipamento municipal conserva, em regime de depósito, o espólio documental de Cornes, Gondarém, Loivo, Lovelhe, Mentrestido, Sopo e Vila Nova de Cerveira, tendo sido já digitalizados 47 livros, num total de cerca de 7.100 imagens. Os exemplares mais antigos remontam a 1878, pertencentes às Juntas de Paróquia de Gondarém e Mentrestido.

A 1.ª edição da “Festa dos Arquivos”, promovida a nível nacional sob o tema “Arquivos Acessíveis – Arquivos para Todos” procura reforçar a aproximação dos arquivos às comunidades, aos investigadores e ao público em geral. Num tempo marcado pela crescente transformação digital, os arquivos enfrentam o desafio e a oportunidade de se afirmarem como estruturas mais inclusivas, próximas e tecnologicamente adaptadas às novas formas de acesso e consulta da informação.

Com esta iniciativa de digitalização de documentos e criação de uma plataforma de acesso remoto, Vila Nova de Cerveira reforça o seu compromisso com a preservação da memória local, a democratização do acesso à informação e o papel essencial dos arquivos enquanto pilares da identidade coletiva.

O Dia Internacional dos Arquivos foi instituído pela Assembleia Geral do CIA – Conselho Internacional de Arquivos, realizada no Québec, em novembro de 2007. Foi escolhida esta data, por ter sido precisamente a 9 de junho de 1948, que a UNESCO criou o CIA – Conselho Internacional de Arquivos. O objetivo da criação de um Dia Internacional de Arquivos visa proporcionar condições para que, em todo o Mundo, se desenvolvam ações de promoção e divulgação da causa dos arquivos.

Um Caminho para Caminha: Transparência municipal – Relatórios Mensais do Presidente da Câmara sempre Públicos

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“…Al andar se hace camino
Y al volver la vista atrás
Se ve la senda que nunca
Se ha de volver a pisar
Caminante no hay camino,
sino estelas en la mar…”

António Machado Ruiz, Cantares

 

Um Caminho para Caminha
9. Transparência Municipal
b) Relatórios Mensais do Presidente da Câmara sempre Públicos

Uma Assembleia Municipal que reúne 4 vezes por ano entre a noite e a madrugada, com um regulamento centrado na gestão do tempo e limitador, presidida por um Controleiro das reuniões de estudantes dos anos 70’s, resulta na inação e total ineficácia nas funções da Assembleia Municipal que por isso tudo aprova sem escrutínio nem convicção.

Esta Assembleia Municipal de Caminha dos últimos 4, 8, 12 anos, foi uma proforma que tudo aprovou aos presidentes de Câmara, sem avaliação, sem rigor e com responsabilidades políticas, na adesão à ADAM, no negócio escabroso do CET, no negócio da Ínsua, etc, etc, etc.

Orçamentos e Relatórios e Contas de 400 páginas foram aprovados tendo os Deputados menos de 72 horas para os lerem, quanto mais analisar.

Nunca o Presidente de Câmara apresentou nenhum dos seus relatórios. Assim o Controleiro mor do reino usava o argumento para calar um dos inconvenientes perguntadores : senhor deputado, não pode pedir esclarecimentos sobre algo que não foi dito pelo Sr. Presidente da Câmara. Ridículo mas real, durante 4 anos.

Para cumprir o seu papel de Vigilância e Deliberação com conhecimento e rigor a Assembleia Municipal tem de:

  1. Receber com tempo, regularidade e fundamentação Relatórios Mensais de Atividade da Câmara Municipal, nomeadamente todas as deliberações da mesma, relatório mensal de contratos e adjudicações, relatório mensal de tesouraria, etc;

  2. Ter recursos humanos, materiais e tecnológicos próprios ao serviço exclusivo dos deputados municipais;

  3. Ter a sua própria agenda anual e impor datas e prazos à Câmara Municipal para cumprir as suas obrigações em tempo útil e que permitam á Assembleia ser rigorosa, eficaz e produtiva;

A Assembleia Municipal de Caminha funcionou nos últimos 4 anos como a antiga Assembleia Nacional do Salazar. Tudo aprovou, de olhos muitas vezes fechados de sono, desde que chegasse proposto pelo visionário líder.

Interessante observar como a vertigem do poder absoluto não tem bandos nem cores, é igual na esquerda como na direita, só dependendo do caracter dos homens.

Seja quem for o novo Presidente de Câmara, sejam quem forem os novos vereadores com pelouros, cabe à Assembleia Municipal ante tudo ser garante de uma avaliação e vigilância imparciais e transparentes, dos seus atos e decisões.

E cabe à Assembleia assumir a responsabilidade de deliberar aprovando ou reprovando as suas propostas, bem como de Aprovar Moções que obriguem o executivo a fazer o que a Assembleia Municipal decidir.

Carlos Novais de Araújo
6 de Junho de 2025

Viana do Castelo: Câmara prova adjudicação da construção do Novo Mercado por 13,376 milhões de euros

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Mercado Viana

O executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou, em reunião extraordinária, a adjudicação e minuta de contrato da empreitada no valor de 13.376.000 euros para a construção do novo Mercado Municipal, que implica a execução do edifício e da área envolvente.

“Este é um assunto que temos todo o interesse de fazer avançar o mais depressa possível e, com esta proposta, estamos em condições de o fazer”, declarou o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que disse “esperar” que a empresa apresente agora todos os documentos necessários para que o processo possa avançar para Tribunal de Contas.

“Queremos iniciar a obra e recuperar o ecossistema económico e empresarial que sempre existiu naquela área da nossa cidade”, realçou o autarca.

O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

Recorde-se que o projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agro-alimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

Monção: Reabilitação de 50 habitações sociais no Bairro da Imaculada Conceição

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No âmbito da Estratégia Local de Habitação, o Município de Monção procede à reabilitação de 50 habitações sociais no Bairro da Imaculada Conceição, em Troviscoso.
Os trabalhos, que foram adjudicados pelo valor de 1 milhão e 552 mil euros, consistem na reparação /execução de revestimento de paredes exteriores, pintura de paredes interiores, colocação de tetos falsos, bem como substituição de pavimentos, caixilharia, portas e equipamentos sanitários.
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Além da manutenção/reparação das redes prediais de água, saneamento e eletricidade, nas habitações onde houver necessidade, a intervenção engloba, ainda, a execução da instalação da rede de gás.
Algumas habitações encontram-se devolutas e outras em razoável estado de conservação. Assim, o processo de requalificação é feito de uma forma autónoma e diferenciada, de acordo com o grau de debilidade de cada habitação.
Segundo a Câmara, “o investimento em curso focaliza-se na criação de melhores condições de habitabilidade, endereçando maior comodidade, bem-estar e qualidade de vida às famílias residentes no Bairro da Imaculada Conceição, permitindo-lhes encarar o futuro com maior esperança e confiança”.
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Com esta intervenção, pretende-se, ainda, melhorar a eficiência energética, assegurando uma utilização otimizada da energia, com consequências positivas ao nível do consumo e da produtividade, conceitos fundamentais para uma gestão sustentável dos recursos e para a minimização do impacto ambiental.
A Estratégia Local de Habitação, documento aprovado no dia 27 de fevereiro de 2021, em reunião da Câmara Municipal de Monção, sinaliza as carências habitacionais existentes no concelho, visando a promoção de um conjunto de respostas para assegurar uma habitação digna às pessoas que vivem em condições difíceis.

Caminha: Zona Empresarial de Âncora num estado “caótico”, alerta Liliana Silva

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O estado “caótico” em que se encontra a zona empresarial de Âncora, com os passeios praticamente intransitáveis devido à vegetação foi uma vez mais denunciado em reunião de Câmara pela vereadora da oposição, Liliana Silva, que alertou para a responsabilidade da Câmara para manter aquele espaço limpo.

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Para a eleita aquele espaço deveria ser tratado com mais rigor e mais asseio e por isso pediu à Câmara uma intervenção de limpeza.

 

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Ainda na zona empresarial, a vereadora chamou também a atenção para o aluimento, há mais de dois meses, de parte da rua da Trindade, uma situação perigosa que preocupa a eleita.

 

Rui Lages nada disse em relação a este assunto e também não disse se ia ou não proceder à limpeza e arranjo do aluimento da estrada.

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Excertos da última reunião de câmara realizada na passada quarta-feira no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Valença: Tradição Lanço da Cruz no Inventário do Património Cultural Imaterial

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Tradição Lanço Da Cruz Valença

A tradição pascal Lanço da Cruz, celebrada por Valença e Tomiño, na Galiza, Espanha, foi inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, de acordo com um anúncio hoje publicado no Diário da República.

De acordo com o documento, a decisão justificou-se pela “importância da manifestação do património cultural imaterial enquanto prática religiosa identitária das comunidades transfronteiriças da União de Freguesias de Valença, Cristelo Covo e Arão, concelho de Valença (Portugal), e da freguesia de Sobrada, concelho de Tomiño (Galiza – Espanha)”.

“Os processos sociais e culturais nos quais teve origem esta manifestação, com fontes documentais que remontam ao século XIX, tendo permanecido e desenvolvido até aos dias de hoje”, descreve o Património Cultural I.P.

De acordo com o instituto, foram também consideradas “as dinâmicas de que são hoje objeto a manifestação e os modos em que se processa a sua transmissão intergeracional, reforçando as relações transfronteiriças”.

De acordo com a tradição, os padres de Cristelo Côvo e de Sobrado atravessam o rio Minho, de barco, para dar a beijar a cruz de Cristo na outra margem.

Popularmente conhecida como “Lanço da Cruz”, aquele ritual é um dos pontos altos dos festejos em honra de Nossa Senhora da Cabeça – que decorrem naquela localidade minhota -, e que juntam milhares de peregrinos dos dois países durante o período da Páscoa.

Símbolo do bom relacionamento transfronteiriço, na iniciativa o rio enche-se de pequenas embarcações e, durante o tempo em que a cruz é dada a beijar, os pescadores locais lanças as redes, devidamente benzidas.

O produto da pescaria reverte para o pároco de Cristelo Côvo e o pescado, sobretudo lampreia, é utilizado para uma confraternização da comissão de festas, uns dias depois da Páscoa.

LUSA