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Sexta-feira, 9 Maio, 2025
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Apreendidos 300 quilos de ouriços do mar em Viana do Castelo

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A Unidade de Controlo Costeiro, através do Destacamento de Controlo Costeiro de Matosinhos, apreendeu em Viana do Castelo 300 quilos de ouriços-do-mar, com o valor estimado  de 1.500 euros.

Em comunicado, a GNR explicou que a apreensão, realizada no sábado, decorreu no âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária dirigida ao controlo e verificação das condições de transporte de pescado, marisco, bivalves e equinodermes.

Segundo aquela força policial foi identificado um homem de 55 anos, por transportar os ouriços-do-mar, com destino ao mercado espanhol, sem ser detentor de qualquer documentação de registo comprovativa da origem dos mesmos.

Desta ação resultou a apreensão dos espécimes e a elaboração do respetivo auto de contraordenação.

Por ainda estarem vivos, os ouriços-do-mar foram devolvidos ao seu habitat natural.

Festival ‘Sabores da Lampreia’, entre 15 e 17 de Março em Valença

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Milhares de visitantes são esperados entre 15 e 17 de março, na freguesia de S. Pedro da Torre, em Valença, para a 10ª edição do Festival Gastronómico Sabores da Lampreia. O evento promete, uma vez mais, dar a conhecer e a provar aos visitantes as mais variadas formas de confeccionar este prato típico da região.
A época da lampreia no Vale do Minho está a começar. Até 15 de abril, várias dezenas de restaurantes da região elegem a lampreia Rainha e fazem dela os mais saborosos pratos. Neste certame, o visitante poderá saborear o ciclóstomo confecionado de variadas formas. A lampreia à bordalesa é a mais famosa, mas há ainda o arroz de lampreia que também não fica atrás.

Pronta a contribuir para um ano de excelência da lampreia está a comunidade piscatória de São Pedro da Torre que promete, uma vez mais, surpreender com mais uma edição deste festival.
De referir que esta promoção da lampreia em Valença está integrada na iniciativa Lampreia do rio Minho – Um Prato de Excelência. Trata-se de um projeto da ADRIMINHO – Associação de Desenvolvimento Rural Integrado do Vale do Minho, em parceria com os seis municípios do Vale do Minho – Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira -, e que visa a promoção de um recurso local com forte impacto na economia local – a lampreia – tornando o Vale do Minho um destino gastronómico de excelência.

Carolina Vieira, dia 26 de Janeiro no Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima

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Sábado à noite, 26 de Janeiro, às 21h30, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, Carolina Vieira apresenta Desafios.

O projecto de Carolina Vieira – Desafios – é inteiramente cantado em português e com uma fusão de sonoridades verdadeiramente portuguesas! É um álbum versátil e que provoca uma verdadeira viagem aos diversos estados emocionais comuns ao ser humano. Descreve vivências e momentos que marcaram a vida da Carolina sendo a sua primeira grande afirmação como compositora. É um projecto que envolve músicos muito experientes da música portuguesa, pois eles mesmos integram formações de grandes artistas portugueses pelo mundo.

Tendo este trabalho diversas co-autorias, é notável o encontro temporal, passado e presente, entre os temas e a forma como foram compostos afirmando a música portuguesa na sua tradição mais genuína mas, ao mesmo tempo, de uma forma totalmente contemporânea, o que claramente põe este álbum, Desafios, na linha da frente de qualidade e concepção do que de musicalmente bom se faz em Portugal.

Carolina Vieira é uma cantora excepcional! Deu provas disso em todas as oportunidades que lhe foram concedidas e as críticas comprovam este facto.

Neste primeiro projecto, de uma forma inteligente, faz um teste a si mesma e ao novo panorama que a rodeia, nomeadamente a equipa fabulosa de músicos com quem trabalha.

Daí o nome do álbum – Desafios.

Teve consciência desde o início que embarcar nesta “viagem” seria um verdadeiro conjunto de Desafios. Contudo, esta cantora portuguesa encontra-se totalmente preparada para enfrentar e assumir, com a humildade e sorriso que a caracterizam, todos eles.

Bilhetes à venda (4,00€) e mais informações no Teatro Diogo Bernardes, pelo telefone 258 900 414 ou pelo email [email protected].

Freguesia de Ganfei ganha novo ancoradouro no rio Minho

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Um novo ancoradouro foi construído em Ganfei, na Pesqueira dos Frades. A obra abrangeu, também, a recuperação da antiga Pesqueira dos Frades e a beneficiação da rampa de acesso para embarcações. Um investimento de 89 mil euros na dinamização deste espaço, em Ganfei.
A obra foi desenvolvida pela Câmara Municipal de Valença e contou com um financiamento de 75%, assegurado pelo programa europeu POCTEP, através do projeto Visit Rio Minho.
O novo ancoradouro tem uma estrutura flutuante destinada à amarração e acostagem das embarcações.
A rampa para  embarcações foi beneficiada, de modo a garantir o acesso, em segurança e comodidade, ao rio Minho.
A antiga pesqueira dos Frades recuperou a imponência e a dignidade original como ponto privilegiado de pesca.
Estas eram pretensões antigas da população ribeirinha e dos muitos pescadores da região.Aproximar Valença ao Rio
Estas obras inseriram-se no projeto municipal de aproximação do concelho ao rio, protegendo, valorizando e potenciando este recurso natural que atravessa Valença de norte a sul, numa extensão de 22 Kms.

Mais Segurança para a Pesca Desportiva
Entre Ganfei e Friestas encontra-se a zona de excelência para a pesca da savelha e do sável no rio Minho. De barco ou nas pesqueiras são dezenas os pescadores, que se dedicam à pesca destas espécies. Com este ancoradouro ganham uma estrutura de apoio fundamental para desenvolverem a sua atividade.

Potenciar os Desportos Náuticos

O novo ancoradouro pretende potenciar as atividades náuticas já praticadas na zona como o remo, a canoagem, o ski aquático e o  jet ski.

Potenciar o Turismo de Natureza

As potencialidades do Rio Minho, nesta zona, são muitas e com este novo ancoradouro pretende-se potenciar, também, os passeios de barcos turísticos no rio. Localizado num local paradisíaco, na antiga Pesqueira dos Frades, nas proximidades as ilhotas de Ganfei e as do Ranhão e do Conguedo, em Verdoejo proporcionam viagens de barco únicas.

223 remadores de 4 países disputam VI Regata Internacional de Fundo – Centro de Mar

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Nos dias 2 e 3 de fevereiro, Viana do Castelo acolhe a VI Regata Internacional de Fundo – Centro de Mar, numa prova desportiva que vai receber remadores de 4 nações europeias, entre 223 atletas, e que conta com a particularidade de incluir um sprint na doca onde está atracado o navio Gil Eannes.

Com organização do Viana Remadores do Lima e apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo, realiza-se no estuário do rio Lima a Regata Internacional de Fundo – Centro de Mar, na modalidade de Remo, aberta à competição das embarcações “Rainha” da modalidade, Shell de oito remadores com timoneiro (masculinos) e 4 X (femininos), nas categorias de absolutos e juniores.

Na VI edição desta regata, que já é considerada um dos principais eventos ibéricos na modalidade de remo em provas de fundo, estão já confirmadas as tripulações de França, Itália e Inglaterra. Destacam-se ainda a presença do clube da casa, vencedor da I edição, o VRL – Viana Remadores do Lima e atual vice-campeão nacional de clubes.

Esta regata nasceu no âmbito do projeto “Centro de Mar”, desenvolvido pelo Município de Viana do Castelo, em parceria com as coletividades locais que se dedicam à prática e desenvolvimento dos desportos náuticos, nomeadamente o Surf, Canoagem, Vela e Remo. O “Centro de Mar” aposta no desenvolvimento da náutica de recreio, escolar, formativa e competitiva no concelho de Viana do Castelo.

Depois do sucesso da promoção e inclusão do remo adaptado, a regata volta a colocar atletas a competir na Doca Gil Eanes, contando com a presença de skiffs adaptados e uma embarcação Shell 8+ masculina italiana. Esta equipa oriunda do clube Società Canottieri Armida em Turim, intitulada “Shell 8+ Open Mind”, já mostrou ter experiência em regatas de fundo internacionais, sendo composta por atletas entre os 18 e 30 anos com deficiência intelectual-relacional. Este projeto já foi felicitado pelo presidente da FISA Jean-Christophe Rolland.

Visando a promoção e o espetáculo, este evento desenrola-se em dois dias consecutivos. No sábado, pelas 15h00, realizam-se um conjunto de 20 regatas de Sprint na distância de 400 metros na Doca Gil Eanes de Viana do Castelo e no domingo, pelas 14h00, regata de fundo em circuito, na distância de 6.500 metros, com saída na Praça da Liberdade e chegada em frente ao Centro de Remo.

Estão em disputa, para além do troféu idealizado no âmbito de um concurso levado a cabo pelos alunos finalistas do curso de artes da Escola Secundária de Santa Maria Maior, 1.425 euros em prize – money.

Paralelamente ao evento, decorrerá entre o dia 26 janeiro e 03 fevereiro, a exposição “O Troféu”, patente na Santa Casa de Misericórdia de Viana do Castelo, Praça de República, onde figuram os trabalhos desenvolvidos pelos alunos do curso de artes.

Deputada Liliana Silva quer ponte entre Caminha e A Guarda na agenda da próxima Cimeira Luso Ibérica

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Prometeu e está a cumprir. Quando soube que ia assumir o cargo de deputada na Assembleia da República a vereadora e deputada Liliana Silva disse que uma das suas prioridades seria lutar por uma travessia eficaz entre Caminha e a margem galega e é isso que está a fazer.

A necessidade de uma ligação transfronteiriça viária entre Caminha e La Guardia, na Galiza, defendida desde sempre pela deputada Liliana Silva, foi colocada ao Primeiro Ministro António Costa.

Foram vários os argumentos utilizados para fundamentar a pergunta e preocupação relativamente a esta situação por forma a sensibilizar o governo para a necessidade de olhar para Caminha como um concelho de futuro e com futuro, mas que necessita de um impulso forte que passa também por esta tão desejada travessia viária internacional.

Com a cimeira Luso Ibérica agendada para o próximo mês de julho, na cidade da Guarda, Liliana Silva mostra-se preocupada com o tecido económico de Caminha que, considera, “tem vindo a definhar-se de ano para ano”. Pela frente tem o vizinho concelho galego de La Guardia, mas sem qualquer ligação viária para travessia do rio Minho. “Uma separação física estando a ser completamente desaproveitada as potencialidades desta geolocalização”, apontou Liliana Silva na certeza de que uma travessia viária poderá trazer mais investimento a Caminha.

Liliana Silva já tinha levado o assunto à colação diversas vezes e prometera levá-lo até Lisboa. Esta solução foi sempre qualificada como irreal pelo presidente da Câmara Miguel Alves (PS), em diversos momentos.

“A cimeira do próximo mês de julho deve ser aproveitada para se discutirem assuntos relacionados com todos os concelhos fronteiriços, por forma a fomentar o desenvolvimento económico e turístico de ambos os países”, defende Liliana Silva. “Sem qualquer travessia viária para a outra margem, este concelho tem visto grandes investidores, com capacidade efetiva de criação de emprego, a optar por concelhos vizinhos como Valença, Monção ou Cerveira”, lamenta. “O concelho de Caminha com a sua ligação à A28 e com capacidade para albergar, com os devidos apoios, grandes indústrias, não tem tido capacidade de atratividade muito por via da falta de uma ligação transfronteiriça viária que permita trocas económicas de grande dimensão”, considera.

De forma mais cirúrgica, a deputada social-democrata elencou vários interesses para a construção desta travessia. Iniciou desde logo pela economia, com a proximidade à A28, onde existem várias zonas empresariais. “Apenas nos falta a ligação transfronteiriça viária que permita esse escoamento e trocas comerciais com a Galiza”.

Liliana Silva aponta Caminha como um ponto de referência no turismo luso espanhol. A travessia ainda é feita através de um ferryboat “sujeita a marés por via do assoreamento constante do Rio Minho, limitando assim o aumento que seria possível, de turistas a este concelho”.

Mas a deputada do PSD vai ainda mais longe. Na fé de que a travessia se torne uma realidade, Liliana Silva lembrou que Caminha faz parte da rota dos Caminhos de Santiago, que têm visto o número de peregrinos aumentar de ano para ano. “Só que os peregrinos ficam sempre sujeitos ao horário do ferryboat para prosseguirem viagem, com a condicionante grave de à segunda feira o mesmo se encontrar parado para descanso da tripulação”.

Liliana Silva quer colocar ponto final a todo este cenário. “É tempo de deixarmos de ver esta ligação fronteiriça como uma miragem para aquela população. Está na altura de darmos o impulso que o concelho de Caminha merece e que irá favorecer todo o Alto Minho, tornando-o numa das regiões mais competitivas do País”, refere. Por outro lado, sublinha a deputada, “é necessário acabar com os desequilíbrios entre concelhos em termos de ligações internacionais, uma vez que Caminha é o único concelho sem ligação viária ao Norte de Espanha e isso tem-se refletido num definhamento e retrocesso económico deste concelho”.

De referir que a ligação mais antiga entre o Minho e a Galiza remonta a 1885, quando foi inaugurada a ponte rodoferroviária que liga Valença e Tui. Só em 1995 surgiu uma outra nova ponte a ligar Monção a Salvaterra do Minho. Quatro anos depois, Melgaço outra travessia a ligar Melgaço a Arbo.

O primeiro estudo de viabilidade para ligação transfronteiriça entre Caminha e La Guardia remonta a 2008. Foi liderado por especialistas da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

 

 

Companhia de Dança de Almada hoje no Teatro Diogo Bernardes

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Hoje dia 25 de Janeiro, pelas 21h30, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, a Companhia de Dança de Almada apresenta p.s. CARMEN, espectáculo de dança contemporânea com coreografia de Margarida Belo Costa, um espectáculo para maiores de 12 anos.

Para estrear no outono de 2018 (21 e 22 de setembro, Teatro Municipal Joaquim Benite), a Companhia de Dança de Almada convidou a jovem coreógrafa Margarida Belo Costa, que se propôs revisitar a temática da ópera Carmen, de Georges Bizet (1838-1875).

Tendo como ponto de partida a história original de Carmen, e seguindo o seu enredo, “p.s. CARMEN” é uma peça de dança contemporânea que transpõe para cena a vivência de uma mulher com a qual nos podemos identificar, independentemente do género. É a desconstrução do mistério, da sedução, do poder, da materialidade e da obsessão. É uma visão sobre a fêmea que não esconde os seus instintos, que captura as suas presas, mas que também é seduzida no engano, sofrendo o reverso da medalha. São várias as questões que se apropriam deste ser contemporâneo, deste corpo feminino, protegido e vítima da sua beleza hipnotizante.

A nova criação da Companhia de Dança de Almada, estreada no âmbito da 26.ª Quinzena de Dança de Almada, encontra inspiração em Carmen, uma das mais célebres óperas de Bizet (1838-1875) e uma das que mais escandalizou a opinião pública da época, ao representar em palco caracteres provenientes das camadas menos favorecidas da sociedade: ciganos, contrabandistas e operários fabris. p.s. CARMEN é uma peça de dança contemporânea que, acompanhando a par e passo o enredo da ópera, propõe uma visão centrada na figura da protagonista: “um corpo feminino vítima da sua beleza hipnotizante”, “uma fêmea que não esconde os seus instintos, que captura as suas presas, mas que também é seduzida no engano, sofrendo o reverso da medalha“. Carmen, José e Micaëla são, com efeito, os vértices de um triângulo amoroso que problematiza, como poucos, os conceitos de amor, paixão e obsessão.

Margarida Belo Costa iniciou o seu percurso na Escola Vocacional de Dança das Caldas da Rainha. Diplomada pela Royal Academy of Dance, ingressou em 2004 no Grupo Experimental de Dança. Em 2012 concluiu a licenciatura na Escola Superior de Dança e o 1.º ano do Mestrado Profissionalizante em Educação. A par da sua actividade como criadora, já trabalhou com o Quorum Ballet, o Teatro Mosca, o Teatro Meridional e com António Cabrita e São Castro. Actualmente integra a Companhia de Dança de Évora e é professora em várias escolas de dança em Lisboa.

Criação coreográfica: Margarida Belo Costa
Interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares
Música: Georges Bizet, Sir Neville Marriner e Pan Sonic
Cenografia e figurinos: Joana Subtil e Mafalda Matos
Desenho de luz: Hugo Franco
Ensaiadora e assistente de coreógrafa: Maria João Lopes
Direcção artística: Maria Franco

Fotografia de Pedro Soares

Deputados do PSD questionam Ministro da Educação sobre falta de pagamentos à Escola de Monserrate

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Os Deputados de Viana do Castelo tiveram conhecimento da situação “inusitada, preocupante e grave” da falta de pagamento das verbas devidas à Escola de Monserrate relativamente aos valores aprovados em sede de candidatura de cursos profissionais.

Segundo aqueles deputados, a Escola  Secundária de Monserrate encontra-se, pela primeira vez, à espera de receber o valor correspondente às candidaturas aprovadas no âmbito dos cursos profissionais, na ordem de mais de um milhão de euros.

Estes valores dizem respeito ao ano letivo de 2017/2018 levando a que à data, e sem qualquer responsabilidade da direção, a escola se encontre em incumprimento com os fornecedores e alunos estagiários, para além da data prevista na lei.

No caso do incumprimento do pagamento para com os alunos estagiários fala-se em mais de três centenas de alunos, só no caso da Escola de Monserrate, com o equivalente ao valor de 270 euros per capita.

Tal situação, como também é do conhecimento dos deputados, é verificada em várias escolas do País.

Esta falta de pagamento das verbas correspondentes à oferta de ensino profissional nas escolas públicas não deve pôr em causa a sustentabilidade das instituições que prestam serviços de excelência.

Com base nestes pressupostos, os deputados do PSD questionaram o Ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues, no sentido de darem conhecimento e apelarem à rápida resolução deste problema que afeta as escolas do País, nomeadamente o caso conhecido publicamente, da escola de Monserrate que aguarda pelo recebimento de mais de um milhão de euros.