A Associação de Pescadores e Profissionais de Pesca do Rio Minho e Mar, que representa os interesses dos pescadores do concelho de Caminha, manifestou publicamente a sua indignação pela falta de critérios na atribuição de indemnizações aos pescadores que irão ser prejudicados com a construção do Parque Eólico Offshore em Viana do Castelo.
Segundo aquela Associação apenas foram indemnizados 16 armadores, deixando de fora os restantes que também estão licenciados para trabalhar na mesma zona.
Em declarações à Rádio Caminha Augusto Porto, presidente da direção Associação de Pescadores e Profissionais de Pesca do Rio Minho e Mar, não entende os critérios e reivindica tratamento igual para todos os pescadores que trabalham aquela área.
Face ao sucedido, a Associação de Pescadores e Profissionais de Pesca do Rio Minho e Mar já pediu explicações ao Ministério do Mar.
Os pescadores do concelho de Caminha pedem à tutela que os receba para que a Ministra do Mar perceba que para além dos 16 armadores que vão ser indemnizados, há mais pescadores na mesma situação.
Pescadores do concelho reivindicam igualdade na questão das indemnizações relacionadas com o Parque Eólico Offshore projetado para a costa de Viana do Castelo
