O Alto Minho tem duas Unidades de Cuidados Continuados, onde foram investidos milhões de euros, há vários anos equipadas e prontas a abrir portas para dar resposta a uma rede nacional de cuidados continuados deficitária. Apesar disso, aquelas duas unidades localizadas em Melgaço e em Ponte da Barca continuam sem qualquer utilização e a degradar-se.
O alerta é lançado pelo deputado socialista Jorge Fão, que exige resposta rápidas do Ministério da Saúde.
Em Ponte da Barca há 14 camas de cuidados continuados de média duração há vários anos à espera que o Ministério da Saúde permita a sua utilização.