A Revista de Vinhos acaba de anunciar os grandes vencedores dos prémios “Os Melhores do Ano 2023” e atribuiu o título de “Marca do Ano” ao Muralhas de Monção, ‘blockbuster’ da Adega Cooperativa de Monção e ícone da região dos Vinhos Verdes.
Também o Alvarinho Deu-La-Deu consolidou presença de pedra e cal no top 30 desta publicação de referência no segmento de vinhos e gastronomia. Com 30 anos de edição mensal continua, trata-se do meio com mais notoriedade do mercado influenciando o comportamento de muitas dezenas de milhares de consumidores.
“Neste momento de celebração da excelência portuguesa nesta área fica evidente que o país tem muitos bons pretextos para encarar o futuro com otimismo…”, afirma Nuno Guedes Vaz Pires, diretor da Revista de Vinhos.
Armando Fontainhas, Presidente da Adega Cooperativa de Monção, sublinha o orgulho no percurso da adega: “A Adega de Monção começou há 65 anos com 25 viticultores da região, seguiram-se décadas intensas de trabalho cooperativo e de investimento no território e nos seus vitivinicultores para que a produção vitivinícola da região ganhasse a preponderância que a qualidade dos seus vinhos exigia e merecia. Há 65 anos deu-se assim o tiro de partida para uma corrida que está longe de acabar, a de uma produção vitivinícola de excelência que, mais do que a região, conquistou o país e se expande, ainda hoje, para todos os cantos do Mundo.”.
Também nos prémios, a Adega Cooperativa de Monção, no alto do Alto Minho, segue o percurso crescentemente reconhecido dos últimos 65 anos, ao conquistar prémios que distinguem os seus vinhos como dos melhores vinhos de Portugal.
Este percurso permitiu à Adega de Monção concluir 2023 com 19 prémios conquistado e a distinção de PME Líder renovada.
Desde o ouro no “BACCHUS” internacional ao ouro no “Concurso Vinhos de Portugal”, do “Grande Prémio A Escolha do Mercado” ao prémio “A Escolha da Imprensa”, desde uma classificação de 88 pontos nunca antes alcançada no concurso “Mundus Vini”, às distinções como “Melhores Verdes do Ano”, desde o pódio no “International Wine Challenge” até à distinção como um dos melhores vinhos do mundo (e o melhor na sua gama de preço), atingindo notáveis 90 pontos na seleta lista da Wine Spectator, que distingue os 100 melhores vinhos de todo o planeta, 2023 foi um ano que veio, mais do que uma vez por mês, premiar a qualidade, o preço e a presença no mercado dos diversos vinhos da Adega Cooperativa de Monção, seja na ótica dos especialistas que os avaliam, seja na escolha dos consumidores que os bebem.
Esse crescimento continuado permite à Adega de Monção estar na dianteira dos que pagam melhor a uva aos seus produtores e continuar a acrescentar qualidade, inovação e marca aos vinhos que produz, tendo investido em 2022 mais de 400.000€ na qualificação industrial e na sustentabilidade ambiental e distribuir 2 Milhões de Euros aos seus cooperantes (como bónus da colheita de 2021), que se somam aos 8 Milhões de Euros pagos pela colheita, totalizando mais de 10 Milhões de Euros que ficam na região de Monção e Melgaço.
A Adega de Monção cuida dos seus e cuida do que é seu. Por isso se sintoniza diretamente com os consumidores e se insere de forma alargada em todos os circuitos de distribuição. Sempre protegendo os seus associados, como sucedeu quando, alvo de uma pressão comercial fortíssima por parte de um agente da grande distribuição e que punha em causa os interesses da Adega e dos seus associados, a Adega se viu forçada a retirar os seus produtos dessa cadeia. Foi nuvem que não durou muito, porque os consumidores exigiram o que sabem que é seu e a cadeia voltou atrás, abrindo as suas prateleiras, já em condições comerciais decentes, aos vinhos da Adega de Monção.
A estrela maior da Adega de Monção, o vinho “Muralhas de Monção”, permanece tão fresco e jovem como no primeiro dia. E, no entanto, celebra já meio século à mesa dos portugueses e, desde então, crescentemente também à mesa de outros europeus e de consumidores nos 4 cantos do mundo.
Este crescimento sustentado é o que permite à Adega de Monção acompanhar e dar resposta às novas realidades, tendo dado ainda maior intensidade, no passado recente, numa modernização industrial que valoriza e garante a qualidade dos seus vinhos, permitindo assim uma evolução sólida e nacional e internacionalmente reconhecida das castas “Alvarinho” e “Trajadura” para Vinhos Brancos e das castas tintas tradicionais como “Alvarelhão”, “Pedral”, “Vinhão”, castas a partir das quais a Adega produz os seus vinhos, de elevada qualidade e amplamente apreciados nos mercados interno e externo.
Como diz o Presidente da Adega, Armando Fontainhas, “este caminho da Adega de Monção, novamente sufragado recentemente em sede de Assembleia Geral da Adega de Monção, tem trazido frutos indesmentíveis. O sonho de alguns é, hoje, um legado de extrema importância assumido por todos os cooperantes da Adega de Monção para com o desenvolvimento económico e sociocultural da região dos vinhos verdes.”.