O jornalista Manso Preto, que era arguido no caso “Maria Antonieta, diz que nunca pretendeu atingir o bom nome pessoal ou profissional da ex-presidente da Câmara Júlia Paula Costa.
À Rádio Caminha, o jornalista afirma que apenas divulgava “apreciações políticas feitas enquanto cidadão”, salientando que hoje não o teria feito principalmente porque “a gestão do actual executivo tem sido uma desilusão”
O jornalista, que estava acusado pelo Ministério Público dos crimes de injúria e difamação agravada, reitera estar arrependido, reconhecendo que o que escreveu sob o pseudónimo “Maria Antonieta” foi utilizado “para outros fins”, não dizendo contudo que fins eram esses.
Nestas declarações, Manso Preto lamentou ainda a posição do PSD de Caminha neste processo
Recorde-se que o jornalista e a ex-presidente de Câmara Júlia Paula chegaram a acordo na passada segunda-feira para pôr fim ao processo “Maria Antonieta”.
O Ministério Público acusava Manso de Preto de “transmitir peças jornalísticas ao maior número de pessoas possível, peças essas que criavam suspeitas” sobre a então presidente de Câmara de Caminha