O impacto maior da greve dos trabalhadores da função pública pode ser sentido esta manhã nas escolas, nos hospitais, nos serviços da Segurança Social e nos museus.
O protesto foi anunciado no início de Abril para reivindicar aumentos salariais, pagamento de horas extraordinárias e as 35 horas de trabalho semanais para todos os funcionários do Estado.
O regime das 35 horas foi reposto em Julho de 2016, deixando de fora os funcionários com contrato individual de trabalho, sobretudo os que prestam serviço nos hospitais EPE.
A FNSTFPS, afecta à CGTP, é composta pelos sindicatos do norte, centro, sul e consulares e representa 330 mil funcionários.