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Quinta-feira, 18 Abril, 2024
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O Gajo estreia-se em Viana no próximo sábado 4 de Novembro

O Gajo viaja até ao Cave Avenida este próximo sábado 4 de Novembro. É mais um espectáculo integrado no VIBE 2017, o ciclo de concertos da iniciativa da associação juvenil do Núcleo de Apoio às Artes Musicais em Viana do Castelo.

São sombras vagas de final de tarde que povoam o universo d’O GAJO e nos contam histórias da cidade oculta.
“5300 noites” passadas no “Miradouro da Batucada” onde “A Carteirista” aguarda paciente ao som do “Cego e a Guitarra”. Assim navega o “Navio dos Loucos”, comandado pelas mãos que tecem emoções e pensamentos.
“Longe do Chão” é um voo sobre nós próprios embalados por uma Viola Campaniça que nos enche como a maré e nos inunda com sentimentos de naufrágio.

Biografia:
O GAJO nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal.
É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.

Também designada por Viola Alentejana, a Viola Campaniça era o instrumento musical usado para acompanhar os célebres cantares à desgarrada, ou ”cantes a despique”, nas festas e feiras do Alentejo. É a maior das violas portuguesas e possui 5 ordens de cordas tocadas tradicionalmente de dedilhado apenas com o polegar.
É em Beja que O GAJO conhece a Viola Campaniça mas a que traz para Lisboa ganha novas tonalidades. Afasta-se da linguagem mais tradicional explorando novos caminhos mas mantendo intacta a sua Portugalidade.
As composições do GAJO podem soar a fado, mas não são fado,
podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais.
O GAJO toca música do mundo.

Depois de 6 meses a tocar por todo o país, 2017 chega com a
gravação do primeiro disco. que conta com o apoio e financiamento
da Fundação GDA e a edição da Rastilho Records. O passo seguinte tem sido levar a
Campaniça a todos os cantos do país e mostrar que as nossas raízes ainda podem dar muito fruto.

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