O PSD de Caminha mostra-se satisfeito com a realização do Festival Vilar de Mouros, mas não a qualquer custo, criticando o executivo socialista pela forma como conduziu o processo.
Em causa está a alteração ao protocolo inicial com vista à realização do evento submetida à apreciação do executivo municipal.
A veradora do PSD, Liliana Silva, diz que a empresa com quem a câmara e a junta de freguesia vão assinar o acordo foi criada à pressa, tem sede em instalaçõs do município e , por isso, está ilegalmente constituída
O PSD de Caminha diz que quer a realização do Festival de Vilar de Mouros organizado com tempo, com elevação e com a estratégia publicitária necessária para o tornar num dos melhores Festivais do País.
Por seu lado, o Presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, fala numa “alteração cirúrgica” ao protocolo inicial
No epicentro da polémica está o protocolo a celebrar com a Junta de Freguesia de Vilar de Mouros e com a empresa Surprise & Expectation, Lda. com vista à realização, já este verão, do Festival de Vilar de Mouros
A maioria socialista na Câmara de Caminha aprovou o protocolo com os votos contra da bancada do PSD. O mítico Vilar de Mouros realiza-se nos dias 25, 26 e 27 de agosto.