O Jornal C publica aqui o direito de resposta do município de Caminha relativamente a uma notícia publicada neste jornal no dia 26 de agosto com o título “Caminha: Paragem dos autocarros para o festival EDP Vilar de Mouros instalada em pleno centro histórico”
DIREITO DE RESPOSTA
“O texto publicado pelo menos online e na rede social Facebook: “Caminha: Paragem dos autocarros para o festival EDP Vilar de Mouros instalada em pleno centro histórico”, de 26 de agosto de 2022, é falso e sem qualquer fundamento;
Não é verdade que “os únicos lugares de estacionamento do centro histórico de Caminha, condicionados a 15 minutos, e que servem os estabelecimentos comerciais da rua de São João e Praça Conselheiro Silva Torres” estejam ocupados;
É falso e injurioso afirmar que “para o efeito foi retirada uma árvore recentemente plantada em frente à igreja da Misericórdia aquando da obra de requalificação do centro histórico de Caminha”;
A Câmara Municipal de Caminha lutou e é responsável pelo regresso, crescimento e sucesso do Festival de Vilar de Mouros;
É reconhecido o empenho do Município em envolver o comércio e as empresas locais no evento;
Por isso permite que circulem 2 autocarros entre Caminha e Vilar de Mouros para transporte de passageiros e autorizou um local de entrada e saída de passageiros no Centro Histórico de Caminha, de forma provisória (só enquanto decorre o festival) que ocupa três lugares de estacionamento;
É público que a árvore foi abalroada por uma viatura em manobras de estacionamento, tendo o condutor sido identificado pela GNR;
O cepo da planta foi retirado do local para se proceder à plantação de uma nova;
O Jornal poderia ter evitado o vexame de ser desmentido se tivesse querido saber dos factos, o que era sua obrigação em termos legais;
Para tanto, bastava perguntar às pessoas que vivem ou trabalham na rua, às empresas envolvidas ou ao Município de Caminha;
O jornal distorceu os factos, mentiu e não quis ouvir a “outra parte”, a parte visada, acusada de forma mentirosa.
Miguel Alves
Presidente da Câmara Municipal de Caminha”
Estará o caldo entornado entre a Câmara e o jornal?