Quadro Comunitário 2030 tem uma forte vertente de incentivos para a frente atlântica e deve ser aproveitado para resolver questões maiores e atenuar problemas existentes nos Portos de Mar que já existem em todo o país, defendem os deputados do Alto Minho
Os deputados do PSD do Alto Minho, Liliana Silva, Carlos Abreu Amorim e Emília Cerqueira questionaram a Ministra do Mar Ana Paula Vitorino, da necessidade de inclusão do Porto de Mar em Vila praia de Âncora no Plano Nacional de Investimentos 2030, que se encontra a ser desenhado e preparado no atual momento.
O Porto de Mar em Vila Praia de Âncora tem um problema estrutural de génese que leva a assoreamentos constantes.
Ao longo dos anos, os sucessivos governos têm despendido milhões de euros no seu desassoreamento de forma a permitir que os pescadores possam exercer a sua atividade económica de forma segura e produtiva.
Uma boa forma de gestão do erário público seria aproveitar o Quadro Comunitário 2030, que se afigura com impulsos fortes e relevantes para a frente atlântica, para resolver o problema supra mencionado com uma obra estrutural e acabar de vez com esta fonte inesgotável, mas necessária, de despesa pública.
O Quadro Comunitário 2030 tem uma forte vertente de incentivos para a frente atlântica e deve ser aproveitado para resolver questões maiores e atenuar problemas existentes nos Portos de Mar que já existem em todo o país.
A inclusão deste projeto no Plano Nacional de Investimentos 2030 afigura-se, assim, como relevante para a resolução de um problema e pertinente face ao plano de ação traçado para 2030.