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Sexta-feira, 19 Abril, 2024
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Caminha: Vereadores do PSD exigem “rescisão imediata” do contrato com a AdAM

Depois de já o terem feito na última reunião de Câmara, os vereadores sociais democratas na Câmara de Caminha vieram hoje a público, através de comunicado enviado às redações, exigir uma vez mais a “rescisão imediata” do contrato entre a Câmara de Caminha e  a Águas do Alto Minho (AdAM).

“Na reunião realizada na segunda-feira os vereadores apelaram ao senhor presidente da Câmara para que fosse feita a rescisão imediata, e com justa causa, do contrato assinado entre a empresa AdAM e a Câmara de Caminha, por via dos constantes erros e atropelos aos consumidores, e que a gestão da água e saneamento voltasse para gestão municipal”.

No documento, os três vereadores começam por lembrar que desde o primeiro momento votaram contra a criação desta empresa por considerarem que a mesma a iria “penalizar gravemente” os consumidores

Para o PSD “o aumento do valor da fatura da água deve-se aos gastos do funcionamento e funcionalismo da empresa, ao Iva e taxas cobradas, ao aumento para o dobro e quádruplo, no caso dos não domésticos, do valor da água por m3”

Liliana Silva vai mais longe e refere “ considero lamentável que numa altura de pandemia, com tantas famílias com dificuldades e empresas em risco de fechar, que se andem a comprar brindes e cabazes alimentares a empresas de fora do distrito para depois nos porem a todos a pagar esses luxos através das faturas da água, sem uma única explicação.”

Os vereadores sociais democratas sublinham, “que os erros crassos plasmados nas faturas e acumulados ao longo de mais de um ano de atividade têm levado os consumidores ao desespero e a longas filas de espera à porta dos serviços da ADAM”, acrescentando as “constantes reclamações pela falta de profissionalismo no que diz respeito ao atendimento telefónico, à falta de leitura de contadores e o uso abusivo de estimativas”.

Face a todas estas situações que consideram “lamentáveis e inconcebíveis”, os vereadores da oposição na Câmara de Caminha exigem o fim da empresa e prometem “lutar contra tudo e contra todos,  até às últimas circunstâncias para que a água volte para a gestão municipal de onde nunca deveria ter saído”.

 

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