Está patente ao público no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a exposição antológica sobre o artista Almada Negreiros: “José de Almada Negreiros: Uma Maneira de Ser Moderno”.
São 400 obras distribuídas por duas grandes galerias, muitas delas inéditas.
Numa das paredes da galeria, pode-se encontrar e perceber de que forma Caminha e mais concretamente Moledo, inspiraram o lado mais humorista de Almada Negreiros. A obra chama-se “Naufrágio da Insua” e é composta por 64 desenhos inéditos.
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Mariana Pinto Santos, curadora da exposição, conta-nos a história deste “filme mudo fingido” criado pelo artista em 1934 e inspirado numa aventura de amigos numa viagem à Ínsua.
Almada Negreiros e a esposa, Sarah Afonso, pintora de Viana do Castelo, começam a vir para Caminha e mais concretamente para Moledo a partir de 1934, e aqui passam os verões e privam com António Pedro.
Pode ler e saber muito mais acerca desta exposição na edição papel do Jornal O Caminhense que vai para as bancas esta sexta-feira