O executivo caminhense aprovou ontem, com as abstenções dos vereadores do PSD, a aceitação da delegação de competências por parte do estado, na área da educação.
Para custear as despesas com este setor, a Câmara vai receber do estado um milhão e 400 mil euros.
Miguel Alves, presidente da Câmara de Caminha, acredita que conseguirá gerir melhor esta e outras competências resultantes da descentralização do estado, desde que as mesmas venham acompanhadas das respetivas transferências de verbas.
Com esta delegação de competências, a Câmara terá que assegurar o funcionamento das escolas e assumir como seus, cerca de 60 trabalhadores que passam a ser funcionários do município.
Mas esta delegação de competências está longe de ser uma tarefa fácil, garante o presidente da Câmara que lembra que mais tarde ou mais cedo a sua aceitação é inevitável.
Executivo caminhense aprovou ontem, com as abstenções dos vereadores do PSD, a aceitação da delegação de competências por parte do estado na área da educação.
Os vereadores da oposição optaram pela abstenção por não terem a certeza se o envelope financeiro que a acompanha será suficiente para cobrir todas as despesas.