A praga da vespa asiática está a alastrar-se a um ritmo preocupante pela região do Alto Minho sem que as entidades do sector, nomeadamente o Instituto de Conservação da Natureza, respondam ao problema em tempo útil.
A crítica é feita pelo presidente da APIMIL, a associação de apicultores de entre Minho e Lima.
Alberto Dias diz que os apicultores esperam há dois anos por uma resposta daquela entidade.
Enquanto isso, há apicultores que tentam, por meios próprios, travar a evolução da vespa asiática no Alto Minho, algo que, segundo o presidente da APIMIL, pode ter o efeito inverso.
Este ano, os apicultores registam uma quebra de 40 por cento na produção de mel.