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Alfa Mist abre Respira de 2019

O Theatro Circo em Braga tem nova edição do ciclo Respira. A ode ao piano acontece este ano num único fim-de-semana começando no dia 2 de Maio com Alfa Mist.

Quinta-feira, 2 de Maio, 21h30

ALFA MIST

Tendo crescido em Newham, East London, Alfa Mist começou a sua jornada musical como produtor de grime e hiphop. O pianista autodidata e por vezes rapper logo se sentiu atraído pela música jazz, world music e bandas sonoras que ele descobriu através do sampling. O seu som mistura a melancolia e harmonia do jazz com hip-hop e soul. O seu mais recente álbum, ‘Antiphon’, catapultou-o para a linha da frente na nova cena de jazz como um dos nomes a seguir após a recepção calorosa que o seu primeiro disco ‘Nocturne’, teve. Disco esse em que AlphaMist colaborou com artistas como Tom Misch e Jordan Rakei.

Sexta-feira, 3 de Maio, 21h30

LONNIE HOLLEY

Falar de Lonnie Holley é falar de um norte-americano de 66 anos nascido e criado no Alabama, o sétimo de 27 irmãos, pai de 15 filhos, factos só por si representativo da sua unicidade. Artista multifacetado e imprevisivel, de corpo inteiro e alma sem fim, assim se formou com as dificuldades que a vida lhe ia oferecendo num meio que não era abastado. Não se considera apenas um músico, mas sim a música como uma pequena parte de si, onde também fizeram parte outras artes como a escultura, o desenho, fotografia, ou pintura.
Depois de dois álbuns, LonnieHolley regressou aos discos em 2018 com MITH , que lhe valeu o destaque nas maiores e mais importante críticas da imprensa como o TheGuardian, Pitchfork e TheQuietus. A sua arte está exposta nos mais consagrados museus como o Met ou o Smithsonian ArtMuseum.

RAMI KHALIFÉ

Rami Khalifé é um compositor, pianista e artista franco-libanês. Nascido no seio de uma família libanesa ligada à música, viveu em Beirute antes de emigrar durante a guerra civil libanesa e se tornar um cidadão francês. É filho de Marcel Khalifé, um dos mais consagrados compositores libaneses, tendo sido nomeado em 2005 pela UNESCO como Artista para a Paz pela organização.
Descrito como um dos compositores mais emocionantes de sua geração, em outubro de 2011, a Orquestra Filarmónica do Catar, sob a regência de James Gaffigan, estreou ‘Chaos’ de Khalifé, para orquestra e piano, com Khalife ao leme como solista. Em fevereiro de 2013, o Requiem de Rami Khalife, inspirado na Primavera Árabe, foi lançado pela Orquestra Filarmónica do Qatar e pelo Coro da Rádio Leipzig, com grande aclamação da crítica. Estreia-se pela primeira vez em Portugal com o trabalho “Lost”, uma aproximação pessoal ligando a música oriental à musical ocidental

Sábado, 4 de Maio, 21h30

LUBOMYR MELNYK

O pianista de 69 anos, que já passou por Portugal em 2015 e 2017, é conhecido por tocar num estilo que o próprio cunhou de ‘música contínua’ – técnica que consiste em tocar notas rápidas em longas séries e que começou a desenvolver quando trabalhava na Ópera de Paris, na década de 70.As suas atuações atmosféricas pautam-se pela repetição de frases musicais no referido estilo, que, tal como a entoação de mantras, aproxima o público de um estado de transe. Ao fim de 40 anos a tentar mostrar a sua música, Melnyk conseguiu o reconhecimento que procurava: hoje é apelidado profeta do piano e inovador. É também considerado um dos pianistas mais rápidos do mundo, detendo dois recordes: consegue tocar 19,5 notas de piano por segundo em cada mão, e é também capaz da proeza de tocar 13 a 14 notas por segundo, durante uma hora.

KATHRYN JOSEPH

Prodigiosamente talentosa e criminalmente subestimada; Kathryn é um dos segredos mais bem guardados da Escócia. A sua voz possui a qualidade de outro mundo comparável a JoannaNewsom e Björk; embora Kathryn tenha a sua identidade bem única. Melhor comparada a AntonyHegarty; ela é uma artista em todos os sentidos; Única e cheia de alma, e no âmago uma linda e enervante verdade.
Depois do seu primeiro trabalho “Bones You Have Thrown Me And Blood I’ve Spilled”, lançadoem 2015, e eleitomelhorálbumescocês de anonos BBC Awards, atira-se aoseusegundotrabalhodiscográfico “from when I wake the want is” que a catapulta para o selo de bandascomo Mogwai, a conhecida Rock Actions Records. Descritacomonãosendodesteplaneta pela Clash Magazine, Kathryn Joseph é umaestreiaabsolutaem Portugal, e estasópoderiaacontecer no RESPIRA!

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