Quatro empresas, três portuguesas e uma francesa, concorreram ao concurso público lançado em julho, para a concessão do Forte da Ínsua, em Caminha. A informação foi confirmada pelo presidente da câmara, Miguel Alves.
A ideia é que através deste o forte da ínsua, que se encontra em avançado estado de degradação, possa ser reabilitado dando lugar a um equipamento turístico, como explica o autarca de Caminha.
Segue-se agora a análise das propostas pelo júri que é composto pela Câmara de Caminha, Turismo de Portugal e Direção Geral do Património
Assim que a proposta vencedora for conhecida, caberá aos privados avançarem com a obra de recuperação da Ínsua.
Quatro empresas, três portuguesas e uma francesa, concorreram ao concurso público lançado em julho, para a concessão do Forte da Ínsua, em Caminha.