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Segunda-feira, 8 Julho, 2024
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Vila Praia de Âncora: Seguro da Caminhaequi assume arranjo das piscinas

Equipamentos poderão demorar entre 10 a 12 semanas

O secretário da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, Luís Matias, pediu esclarecimentos ao presidente da Câmara de Caminha, na última reunião da Assembleia Municipal, relativamente aos estragos provocados pela intempérie que se abateu sobre o concelho de Caminha no primeiro dia do ano causando danos avultados em várias freguesias do concelho, danos esses que ainda não foram reparados.

A primeira situação prendeu-se com a rua Comendador Canas onde uma vala a céu aberto, com água a correr, está a dificultar o acesso às habitações e a um comércio que ali existe, só sendo possível aceder através de tábuas que ali foram colocadas. “Nos dias de chuva a água entra causando inúmeros prejuízos. Os moradores e o comerciante perguntam: Quando vai ser iniciada a obra de reparação?”.

O arranjo de pavimentos e muro de suporte na Rua da Retorta e o piso da Rua de Bulhente, que continua em terra batida, são outros locais que aguardam uma intervenção depois de terem sido danificados pelo mau tempo.

Por último Luís Matias questionou a Câmara em relação à reabertura das piscinas, encerradas desde o dia 1 de Janeiro por graves danos na casa das máquinas.

“Tendo conhecimento que os serviços da Câmara estiveram a informar os utentes, por telefone, que as piscinas vão continuar encerradas sem data para reabrir, pergunto ao senhor presidente para quando está prevista a reabertura das piscinas e peço-lhe que assuma e diga olhos nos olhos à população, o que realmente se passa com as piscinas para ainda continuarem fechadas?”

Em resposta à intervenção do secretário da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, e começando pela questão do espaço público danificado, Rui Lages esclareceu que neste momento a Câmara está a aguardar o resultado das candidaturas que foram submetidas ao programa excecional de apoio lançado pelo Governo. “Estamos à espera da sua validação, sabemos que temos 60 por cento de financiamento para essas intervenções mas em alguns casos teremos que suportar a 100 por cento uma vez que nem todas as situações são ilegíveis”, explicou.

Relativamente às piscinas Rui Lages informou que os danos tinham sido mapeados e submetidos à seguradora. “Tivemos negociações com o seguro e neste momento já sabemos que será a seguradora da Caminhaequi, [empresa responsável pela construção da piscina ao abrigo de uma PPP com o município de Caminha], que irá assumir os danos no que diz respeito ao equipamento grosso, ou seja a maquinaria mais pesada. No entanto também já nos informaram que, por exemplo, um dos equipamentos pode demorar a estar disponível entre 10 a 12 semanas”, informou.

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