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No Centro de InterpretaΓ§Γ£o da Ecopista do rio Minho, na Ponte Seca, jΓ‘ se vislumbram as trapicheiras com as suas mandranas, numa obra realista, a cargo da artista Daniela Guerreiro. Um mural que pretende evocar um dos grandes sΓmbolos da identidade valenciana, a trapicheira e a luta diΓ‘ria de tantas mulheres para ganhar o βpΓ£o de cada diaβ para as suas famΓlias.
No muro da Piscina Municipal, as cores rasgam horizontes, tendo por mote βHoje atribuΓmos cor a quem viveu na sombraβ. Num trabalho de Rita Ravasco, uma autΓͺntica explosΓ£o de cor dΓ‘ vida e forma Γ s personagens, vivΓͺncias e memΓ³rias do local, desde as escolas Γ antiga fΓ‘brica do Chocolate e da torrefaΓ§Γ£o de cafΓ© que, em tempos, marcou este lugar.
No edifΓcio central do Recinto do Campo da Feira, as figuras geomΓ©tricas sobressaem no edifΓcio projetando-o para alΓ©m do seu espaΓ§o fΓsico para toda a Γ‘rea da Cidade Nova. O bloco ganhou dimensΓ£o e novos rasgos de forma proporcionados pelas linhas de cor negra e amarelo torrado. O trabalho Γ© do artista Nuno Alecrim e pretende ser um βmanifestoβ pelas questΓ΅es ambientais e um alerta sobre os erros que temos vindo a cometer como humanidade.
A coordenaΓ§Γ£o deste primeiro Circuito de Arte PΓΊblica Urbana de ValenΓ§a estΓ‘ a cargo do artista valenciano JoΓ£o Fortuna e deverΓ‘ ficar concluΓdo no prΓ³ximo sΓ‘bado.
A iniciativa Γ© da CΓ’mara Municipal de ValenΓ§a e os artistas representam a organizaΓ§Γ£o FomE.






