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Presidente da Junta de VPA diz que o verão 2017 “foi o pior dos últimos anos”

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O presidente da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora, Carlos Castro, considerou que o turismo balnear em 2017 foi o pior de que há memória. A afirmação foi feita no decorrer da última Assembleia Municipal que decorreu na passada segunda-feira.

 

 

O autarca de Vila Praia de Âncora apontou várias razões para este decréscimo no turismo, nomeadamente a falta de limpeza, de eventos e animação noturna.

 

 

O autarca de Vila Praia de Âncora alertou também o executivo para uma situação que considerou muito grave registada durante o verão na praia das crianças, um problema que a junta acusa o executivo camarário de ter escondido de toda a gente e da própria junta.

 

 

Para melhor clarificar o problema o presidente da junta de vIla Praia de Âncora deu a conhecer o teor de um email enviado por uma cidadã portuguesa que se encontrava de férias naquela vila, e mail esse onde é feita uma reclamação relacionada com a má qualidade da água da praia das crianças e que terá causado alguns problemas de saúde naquela família.

 

 

O autarca de Vila Praia de Âncora lamentou que a Junta não tivesse sido informada desta situação nem dos resultados analíticos que foram feitos e acusou o executivo camarário de falta de transparência.

 

 

Embora o presidente da Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora já não se encontrasse na sala devido a problemas familiares, o vereador Guilherme Lagido esclareceu os presentes sobre as questões levantadas por Carlos Castro, considerando a análise feita pelo presidente da Junta “extremamente leviana” baseada em “atuardas” que só servem para confundir as pessoas.

 

 

Quanto à qualidade das águas o vereador responsável pelo pelouro do ambiente garantiu que o atual executivo faz, desde 2014, um acompanhamento rigorosíssimo da qualidade das águas balneares.

 

 

Logo que se registaram análises com os resultados alterados o vereador garante que foram tomadas as medidas que se impõem nestes casos tanto no mar como no rio, medidas essas que foram articuladas com a unidade de saúde e capitania do porto de Caminha.

 

 

Guilherme Lagido explicou ainda que o problema do rio âncora tem como causa mais próxima os sistemáticos incêndios florestais na bacia do vale do âncora.

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