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GEPAV quer classificar oficinas de ferreiros de Vilar de Mouros

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A capital do ferro foi, durante muitos anos, Vilar de Mouros, no concelho de Caminha. Hoje existem apenas as ruínas de empresas que nasceram no século XIX e que durante muitos anos empregaram dezenas de ferreiros, que fizeram obras que estão espalhadas por todo o país.

Um património que o GEPPAV não quer que se perca no tempo. O Grupo de Estudo e Preservação do Património Vilarmourense apresentou à Câmara de Caminha a proposta de classificação das antigas oficinas de ferreiros de Vilar de Mouros e a construção de um museu dedicado à arte de trabalhar o ferro.

Plácido Souto, um dos elementos do GEPAV, e ele próprio um dos ferreiros que trabalhou durante mais de uma década na indústria de Vilar de Mouros, dedicando-se agora à arte da escultura em ferro.

O presidente da Câmara de Caminha prometeu apoiar o projecto de classificação das antigas oficinas de ferreiros de Vilar de Mouros, candidatando-o a fundos comunitários.

Durante vários décadas, dezenas de homens deram vida a uma das indústrias que foi das mais dinâmicas do concelho de Caminha: a arte de trabalhar o ferro. As oficinas de ferreiros acabaram por fechar portas em Vilar de Mouros, mas o GEPAV quer conservar esse património.

 

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