A Assembleia Municipal de Caminha vai retomar os trabalhos esta quinta-feira, no Valadares, Teatro Municipal. A sessão da passada sexta-feira foi interrompida na madrugada de sábado, cumprindo uma formalidade legal.
O protocolo que permite a realização do Festival Vilar de Mouros até 2021 foi um dos temas que motivou alguma troca de acusações entre PS e PSD. O deputado social-democrata, Rui Taxa, começou por alertar para o fato de haver o risco de apresentação de uma providência cautelar, uma vez que o anterior protocolo com a Associação AMA ainda não foi revogado
Já o presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, Carlos Alves, disse acreditar neste novo protocolo, deixou críticas ao anterior executivo e prometeu aplicar da melhor forma as verbas que a autarquia vai receber
Pelo PS, a deputada Sónia Lajoso não poupou críticas ao anterior executivo e ao PSD
A ex-presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula Costa, também abordou o tema, acusando o PS de transformar o Festival Vilar de Mouros “no pior de sempre”
Miguel Alves, presidente da Câmara de Caminha, disse que o PSD não gosta do festival
Excertos da última Assembleia Municipal de Caminha cujos trabalhos retomam esta quinta-feira