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Terça-feira, 29 Abril, 2025
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Direito de Resposta e de retificação

O Jornal C publica aqui o direito de resposta e retificação da empresa “Greenfield Capital” relativamente a uma notícia publicada neste jornal no dia 22 de junho com o título ”Um flop envolvido de muitas nuances estranhas” acusa o PSD.

 

“Ex.ma Sra. Directora do “Jornal Jornal C – O Caminhense”, Dra. Elsa Cepa,
ao abrigo da Lei de Imprensa n.o 2/99, de 13 de janeiro, artigos 24.o, 25.o e 26.o vimos por este meio exercer o direito de resposta e de rectificação.

Em nota de imprensa, a concelhia do PSD, afirma em comunicado, que o Presidente da Câmara de Caminha, “forçou a aprovação de um contrato” na Assembleia Municipal. O Presidente do Município de Caminha, não tinha sequer de levar a minuta, a apreciação, pela Assembleia Municipal. O investimento e a minuta que lhe deu origem, foram submetidos à apreciação da Assembleia Municipal de forma voluntária, sujeitando a mesma ao escrutínio público, por motivo de transparência. Importa referir que a minuta contratual foi aprovada democraticamente por uma maioria significativa traduzida em 22 votos a favor, em 5 votos contra e em 8 abstenções, com destaque para as abstenções de deputados do próprio PSD.

Esta agressividade, revela o desespero, de quem, por motivo de desemprego, vê na política, uma tábua de salvação, para os seus problemas pessoais e financeiros. Quando a fome de poder “aperta”, a difamação intensifica-se. É surpreendente, que alguém, com tanto tempo livre, como os responsáveis do PSD Local, que não têm uma carreira fora da política, nem têm emprego, desde que abandonaram o “poleiro” da Câmara Municipal, se tenham esquecido de mencionar, o estudo de viabilidade económica, omitindo o facto de o Município de Caminha, ter assegurado, à partida, patrocinadores. O contrato de patrocínio, assegura ao Município de Caminha, uma yield de 5.0% sobre o investimento realizado. Isto significa que o Município de Caminha vai receber mais dinheiro todos os meses, do que o dinheiro que vai ter de pagar todos os meses. Isto sem contar com o dinheiro dos bilhetes, dos inúmeros eventos a realizar.

Recomendo à Prof.a Liliana Silva, que se quiser ganhar dinheiro, vá trabalhar. A política não pode ser vista como uma carreira, como uma forma de ganhar dinheiro, mas antes, como uma forma de exercício de um dever cívico. Na política, os políticos existem para servir a população e não para se servirem a si próprios. Neste sentido, a política deve ser percebida como algo temporário e não como uma carreira. Isto aplica-se sobretudo a pessoas que nunca tiveram vida fora da política e que não têm uma carreira, para além dos cargos políticos que exerceram no passado. Por não ter vida própria, nem mundo, nem cultura geral, a Prof.a Liliana Silva, com meia dúzia de jagunços, na mesma situação, têm tempo livre para difamar as instituições…

Termino, o esclarecimento cabal da verdade dos factos, citando, a Prof.a Liliana Silva, na reunião de câmara, do dia 21 de Setembro de 2020, na qual refere explicitamente: “a ideia do CET é extremamente interessante, bem como, a sua localização, não obstante, […] o Concelho de Caminha, deveria priorizar situações como a fixação de empresas que

criem realmente riqueza e emprego”. Citando, novamente, a Prof.a Liliana Silva, a prioridade do PSD Local, para o concelho de Caminha, é a “criação de uma zona industrial entre Argela e Vilar de Mouros, junto ao nó da A28, com indústria de ponta e devido enquadramento paisagístico”, conforme o Jornal OCaminhense, no dia 24 de Julho de 2021.

Uma vez que a Prof.a Liliana Silva, declarou, “não faço promessas, assumo compromissos”, presumo que só pode estar a favor da instalação do Centro de Exposições Transfronteiriço (CET), como “âncora” para a instalação de empresas e a criação de emprego no Parque de Ciência e Tecnologia (PCT), a instalar na zona industrial entre Argela e Vilar de Mouros. Fico muito feliz, por termos a oportunidade de concretizar, “a sua” visão, para o futuro do concelho.

Solicitei ao departamento jurídico do Grupo, a instrução de um processo crime por difamação, contra a Prof.a Liliana Silva, por atentado ao direito à honra e ao bom nome das instituições. As instituições deparam-se perante uma estratégia deliberada e pragmática de desgaste da sua imagem pública, com o único objectivo de tomar de assalto o poder, sem pudor em mentir…

Ricardo Filipe Ferreira Moutinho, PhD CEO da Greenfield FZCO”

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