Vai ser lançado amanhã, no decorrer da cerimónia de apresentação da segunda edição do programa Revive, o concurso público para a concessão do Forte da Ínsua, em Caminha. O concurso público para a concessão do Forte da Ínsua, classificado desde 1910 como monumento nacional, vai ser lançado , em Lisboa, pelo ministro Adjunto e da Economia
A segunda edição do programa Revive, destinado à recuperação e requalificação de património histórico, vai integrar mais 15 imóveis, que se juntam aos 33 anunciados em 2016.
A sessão de lançamento vai contar com a presença do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, da ministra da Cultura, Graça Fonseca, e da secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.
Dos 33 imóveis que integraram o lançamento do programa Revive, em 2016, “até ao momento foram lançados 17 concursos, tendo já sido sete adjudicados, que representam um investimento superior a 54 milhões de euros”, avançou o gabinete do ministro Adjunto e da Economia, numa nota à comunicação social, lembrando que o primeiro imóvel reabilitado ao abrigo do programa – o Convento de São Paulo – abriu ao público em junho.
Com concurso aberto está, entre outros espalhados pelo país, o Castelo de Vila Nova de Cerveira .
Sem processo de reabilitação em curso encontram-se o Mosteiro de S. Salvador de Travanca (Amarante), o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova (Coimbra), o Castelo de Portalegre (Portalegre), o Forte do Guincho (Cascais), o Mosteiro de Sanfins de Friestas (Valença), o Forte da Barra de Aveiro (Ílhavo), o Mosteiro de Santo André de Rendufe (Amares), o Palácio de Manique do Intendente (Azambuja), o Forte da Ínsua (Caminha), o Forte do Rato (Tavira), o Santuário de Cabo Espichel (Sesimbra), o Forte de S. Pedro (Cascais), os Armazéns Pombalinos (Vila do Bispo), o Palácio das Obras Novas (Azambuja), o Forte de S. Roque da Meia Praia (Lagos) e o Forte de Santa Catarina (Portimão).
Lançado em 2016, o Revive é um programa conjunto dos Ministérios da Economia, Cultura e Finanças, que visa promover a recuperação e a requalificação de imóveis públicos classificados que estão sem uso, através da concessão a privados para exploração para fins turísticos.