António Calçada de Sá, natural da freguesia de Venade, concelho de Caminha, foi recentemente condecorado no Palácio de Belém (Lisboa) pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. O diretor geral da Fundação Repsol, figura de destaque na comunidade portuguesa em Espanha, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Mérito, o mais alto reconhecimento civil do estado, pela sua liderança à frente da Câmara do Comércio Hispano-Portuguesa, do Conselho da Diáspora Portuguesa em todo o mundo e como executivo da Repsol.

António Calçada de Sá é atualmente CEO e Vice-Presidente da Fundação Repsol, sendo a sua principal responsabilidade o desenvolvimento e a execução de projetos e Novos Empreendimentos relacionados com a Nova Economia de Baixo Carbono e o Impacto Social. Até janeiro de 2019, António Calçada foi membro da Comissão Executiva de Downstream, CEO da Repsol Comercial (RCPP), Presidente da Repsol Portugal, Presidente da Air Miles e membro do conselho de administração de várias empresas do Grupo Repsol (Petrocat, Canary Terminals e Gespevesa). Como CEO do Grupo Repsol, Calçada de Sá tem experiência em vários países, incluindo Espanha, Portugal, Itália, Peru e México.

Calçada de Sá é o atual presidente da Câmara de Comércio Portuguesa em Espanha e, em 2012, recebeu o prémio “Gestor Ibérico do Ano” da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola, em Lisboa. Em 2014, foi agraciado com a Ordem Nacional do Infante D. Henrique, na categoria de “Comendador”, pelo Presidente da República Portuguesa, pelos serviços prestados a Portugal. António Calçada de Sá é licenciado em Engenharia Química e possui um MBA pela IE Business School, em Madrid, e uma licenciatura em Gestão de Recursos Corporativos pelo IMD, em Lausanne, na Suíça.
O CEO da Fundação Repsol é um dos fundadores do Conselho da Diáspora e membro desde 2012, e atualmente é o Presidente do Conselho de Administração.

Numa entrevista recente ao jornal espanhol La Razón, António Calçada afirmou que, se Espanha e Portugal “agirem com uma visão comum, podem posicionar-se como um bloco forte dentro da União Europeia em áreas como a sustentabilidade, a defesa e a transição ecológica”.



