Numa entrevista ao Observador na passada terça-feira, o primeiro ministro António Costa aconselhou os portugueses a “não deixarem de pensar nas férias de verão”, mas em vez de fazerem viagens para fora do país, lançou o desafio para que “planeiem as férias cá dentro”.
O primeiro ministro português reagia assim às declarações da presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, que desaconselha reservas de férias de verão.
Sem querer correr o risco de ser demasiado otimista, o primeiro ministro pediu aos portugueses para esperarem talvez mais umas semanas para marcar férias.
Ora sendo Caminha um concelho que vive quase exclusivamente da indústria do turismo, o Jornal C questionou o presidente da Câmara sobre se estas declarações de António Costa podem de alguma forma ser uma luz ao fundo do túnel para os caminhenses que se dedicam à atividade turística.
Em resposta, Miguel Alves, presidente da Câmara de Caminha, deixou uma certeza, este não será um verão igual aos anteriores.
Mas Miguel Alves não antecipa um verão igual aos anteriores, até porque os eventos serão em menor números e mesmo a atitude das pessoas será diferente.
Mas até lá Miguel Alves diz que a prioridade deve ser o combate ao vírus e a esta pandemia de modo assertivo.
Miguel Alves convicto que o próximo verão não será igual aos anteriores.