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Sábado, 29 Junho, 2024
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Caminha: OCP acusa Câmara de continuar a gastar dinheiro “mal gasto” e de ter as prioridades “desvirtuadas”

A Coligação O Concelho em Primeiro (OCP) disse hoje, em nota de imprensa, que teve conhecimento, através da plataforma de contratação pública – Basegov que o executivo liderado por Rui Lages fez três contratos este mês de mais de 24 mil euros, “para gastos supérfluos”.

“Numa altura em que juntas de freguesia, como a Junta de freguesia de Vile,  por exemplo, só receberá da Câmara um total de 7 mil euros para fazer obras e outros investimentos na freguesia durante um ano inteiro, o sr presidente Rui Lages decide gastar 12.650 euros a comprar “casinhas” para eventos”

“Ainda não sabem o que fazer com as barracas que estão em frente ao mercado municipal de Caminha e que custaram aos cofres do município, pago com dinheiro de todos nós, mais de 250  mil euros, mas já estão a gastar  mais de 12 mil euros a comprar mais barracas”, afirmam os eleitos da coligação.

Na plataforma Basegov também se podem verificar, diz a Coligação de direita, 2mais dois contratos com valores exorbitantes.  Mais de 6 mil euros ( mais Iva)  só para novo equipamento fotográfico e mais de 3 mil euros ( mais Iva)  para o design gráfico de uma revista.

Numa altura em que os impostos e as taxas sobem, em que  aumentam a taxa de recolha de resíduos sólidos a todos os caminhenses vê-se o executivo liderado por Rui lages a gastar o dinheiro de todos os caminhenses em questões que em nada irão beneficiar nem melhorar a vida dos caminhenses”.

A Coligação O Concelho em Primeiro repudia publicamente “esta gestão despesista e esta falta de responsabilidade de resolver os problemas das pessoas e usar o dinheiro para comprar “casinhas”,  equipamento fotográfico ou designs milionários de revistas municipais que não estão sequer de acesso gratuito a todos os caminhenses.

Relativamente à Revista Insua, para além de, só o design da mesma ficar a um preço exorbitante, pago com os impostos dos caminhenses, o seu preço de venda a público definido por Rui Lages é proibitivo para a maioria dos caminhenses.

A Coligação O Concelho em Primeiro não entende nem aceita as prioridades definidas por este executivo”, remata a Coligação.

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