Primeiro foi o porta-voz da Associação dos Pescadores para a Preservação do rio Minho a criticar a actuação da Confraria da Lampreia do rio Minho.
Aquela entidade foi criada há dois anos, mas António Felgueiras disse esta semana à Rádio Caminha que há um ano que não tem notícias daquela entidade.
Os pescadores eram tidos como uma parte importante no projecto de promoção da lampreia do rio Minho, a missão da Confraria. Agora é a Câmara de Melgaço, uma das entidades confrades, que lamenta a passividade da Confraria da Lampreia do rio Minho.
O presidente da autarquia, Manoel Baptista, sublinha que, mesmo sem o trabalho daquela entidade, milhares de pessoas vêm todos os anos à região comer lampreia, com ou sem trabalho de promoção: