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2013 despede-se sem deixar saudades 2014 vem com aumentos

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2013 está já na contagem final para a despedida e não deixa saudades. Quem o diz é o porta-voz da União de Sindicatos de Viana do Castelo. Branco Viana faz balanço negativo do ano que agora termina: aumento do número de desempregados na região; empresas a encerrar; a emigração forçada; o crescimento do número de pobres marcaram 2013.

A região do Alto Minho encerra 2013 com mais de 16 mil desempregados oficiais, sem contabilizar quem não tem trabalho e já não recebe subsídio de desemprego e os jovens que à procura do primeiro emprego abandonaram o distrito. 

Aumentos em 2014

E se o ano velho termina com balanço negativo, o novo ano começa com aumentos. Entre água, luz, tabaco, consultas e taxa audiovisual, os portugueses vão ter mesmo de abrir os cordões à bolsa. Segundo escreve esta segunda-feira o Jornal de Negócios, com 2014 surgem vários aumentos e a área da Saúde não vai escapar.

O preço das taxas moderadoras pagas nos serviços de urgência e por consultas de especialidade nos hospitais vai voltar a subir. De acordo com aquele jornal diário, uma consulta hospitalar irá sofrer um aumento de 5 centimos. Passa assim dos 7 euros e 75 centimos para os 7 euros e 80 centimos.Ainda assim, são vários os serviços que escapam a este aumento entre eles as consultas de medicina geral e familiar; as consultas médicas nos centros de saúde; os serviços de enfermagem; as consultas ao domicílio no âmbito dos serviços de saúde primários e ainda as consultas médicas sem a presença do utente.

Além do aumento na ordem dos 2,8 por cento da electricidade para os clientes domésticos, os consumidores vão ter de suportar ainda o aumento da taxa audiovisual.  No final de cada mês os portugueses vão pagar mais 40 cêntimos comparativamente a 2013. Somando os 12 meses, no final do ano este aumento traduzir-se-á em menos 31 euros e 80 centimos euros na carteira dos portugueses..  No entanto, este aumento não será aplicado a todos os consumidores. Os clientes cujo consumo anual de electricidade fique abaixo dos 400 kilowatts hora irão escapar.

Por fim, também o preço do tabaco vai sofrer aumentos. Os maços de cigarros normais vão aumentar 15 euros e 80 cêntimos para o consumidor. Mas não só.Também o preço das cigarrilhas e dos charutos será afectado.

O aumento do Imposto Especial de Consumo, de 20 para 25 por cento, vai traduzir-se num aumento do preço para o consumidor na ordem dos 15 por cento.

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