O Município de Paredes de Coura acaba de renovar o protocolo com a Fundação PT, que continua a disponibilizar banda larga móvel gratuita aos utilizadores da Biblioteca Aquilino Ribeiro.
Com o prolongamento desta parceria, a comunidade educativa local continua a poder requisitar uma placa de banda larga móvel, com a mesma facilidade como quem requisita um livro na Biblioteca de Paredes de Coura.
“Hoje não é possível perspetivar a existência humana fora de uma comunicação global que derrubou modos de vida e inventou novos conceitos de espaço e tempo. Hoje quer a afirmação de um território ou a construção de uma democracia moderna não se podem construir fora de um contexto de comunicação nova que todos os dias assume novos contornos”, explicou o presidente da Câmara de Paredes de Coura, Vitor Paulo Pereira, sublinhando a importância da renovação deste protocolo com a Fundação PT: “um território moderno e audaz tem de estar aberto para o mundo que hoje é cada vez mais feito de comunicação e de mudança constante. Queremos que todos os courenses estejam dentro deste mundo feito de comunicação e para isso temos de estar perto das fontes de informação”, sublinhou.
Dado o sucesso com o acesso às tecnologias de informação no seio da comunidade educativa de Paredes de Coura, o presente protocolo reforça o projeto pioneiro celebrado há 2 anos pelo Município e com a particularidade da Fundação PT tencionar fazer o ‘upgrade’ das pens de 3 GB para 6 GB.
A requisição de placas de banda larga móvel é gratuita e poderá ter a duração máxima de quatro dias, proporcionando aos 1200 alunos da comunidade educativa poder aceder, gratuitamente, dentro ou fora da biblioteca, a uma das ferramentas mais revolucionárias no domínio das tecnologias de informação e comunicação.
Recorde-se que desde a celebração do primeiro protocolo entre o Município de Paredes de Coura e a Fundação PT o número de interessados aumentou exponencialmente, passando a beneficiar metade dos alunos da comunidade estudantil, impossibilitados até agora de aceder à internet por razões económicas