O PSD de Caminha acusa o autarca de Caminha de plagiar a ideia de candidatura do Rio Minho a Património Cultural Imaterial da Unesco.
Liliana Silva, a líder da concelhia laranja, diz que a ideia inicial foi lançada pelo vereador Flamiano Martins
Além disso, o PSD diz que o memorando de entendimento com vista à candidatura do “Estuário do Minho Caminha – A Guarda” a Paisagem Cultural da UNESCO é “uma visão redutora”, uma vez que desvaloriza todo o potencial do rio Minho
Miguel Alves responde às acusações do PSD, citando uma música de Jorge Palma
Sobre o facto de a candidatura restringir-se apenas a Caminha e A Guarda, o líder do executivo socialista diz que uma “candidatura mais limitada no espaço tem maior possibilidade de sucesso”
A hipótese que agora se abre, de classificação do estuário como paisagem cultural da UNESCO, é considerada como essencial para a valorização do património natural e cultural existente, preservação e divulgação junto da comunidade internacional.
Miguel Alves adiantou ainda que, até ao final deste ano, será estabelecido um calendário comum de atividades com o propósito de envolver as pessoas, porque, apesar dos enormes benefícios, “nada disto faz sentido se for uma candidatura de gabinetes e de especialistas, se as populações não forem envolvidas no processo e se este não for amplamente participado”.
Os presidentes das câmaras de Caminha e A Guarda assinaram hoje um memorando de entendimento com vista à candidatura do “Estuário do Minho Caminha – A Guarda” a Paisagem Cultural da UNESCO. Miguel Alves e António Lomba Baz acreditam que a riqueza histórica, cultural, paisagística, ambiental, económica, etnográfica e humana desta zona comum são condições suficientes para o sucesso do projeto que agora se inicia
