O “Plano de Acção para a Vigilância e Controlo da Vespa Velutina em Portugal”, elaborado pela Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, apresentado este mês, está a gerar um coro de críticas.
Primeiro foram o presidente da Câmara de Viana do Castelo e a associação ambientalista Quercus que exigiram a revisão do documento por conter o que dizem ser fragilidades, agora junta-se ao coro de protestos a APIMIL.
A Associação de Apicultores de Entre Minho e Lima, a primeira entidade que denunciou a entrada da vespa asiática em território nacional, também fala em dificuldades e incongruências no plano de combate que quer ver corrigidas.
O presidente da APIMIL, Alberto Dias, explica que a vespa asiática, que ataca e mata a abelha nacional, deve ser encarado como um problema global que começa a afectar todo o país, uma vez que a praga está a espalhar-se a grande velocidade para sul.